Amanhã, Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial, a Faculdade Zumbi dos Palmares promover um seminário sobre o negro no mercado de trabalho e na educação. O objetivo é discutir as desigualdades sociais e impulsionar a inclusão étnico-racial na sociedade brasileira. Vale ressaltar que, entre os temas que serão discutidos no seminário, estão O Negro no Mercado de Trabalho; A Nova Classe Média - O Avanço tem Sido Suficiente para o Acesso em Espaço de Prestígio? e A Educação ainda é Desigual para Negros e Brancos?
Devemos considerar que, atualmente, a população negra brasileira soma 51%, segundo dados do IBGE, mas continua à margem da sociedade.
Um estudo divulgado, em 17 de janeiro, deste ano, em São Paulo, pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
(Dieese) e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) confirma que prosseguem as diferenças históricas desfavoráveis aos negros no mercado de trabalho. Na Região Metropolitana de São Paulo, universo da pesquisa, a taxa de desemprego dos negros é maior que a dos não negros (brancos e amarelos) e o rendimento é menor .
De acordo com o levantamento, a taxa média de desemprego dos negros em 2010 foi de 14%, ante 10,9% dos não negros. O Dieese e o Seade informam que essa diferença vem diminuindo nos últimos anos. Negros e brancos ainda não têm o mesmo acesso à educação no Brasil, segundo a Síntese de Indicadores Sociais de 2010 (SIS), divulgada nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A diferença também é grande entre as pessoas de 25 anos ou mais com ensino superior concluído. Em 2009, 4,7% dos pretos e 5,3% dos pardos nesta faixa etária tinham diploma de ensino superior, ante 15% dos brancos.
Devemos considerar que, atualmente, a população negra brasileira soma 51%, segundo dados do IBGE, mas continua à margem da sociedade.
Um estudo divulgado, em 17 de janeiro, deste ano, em São Paulo, pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
(Dieese) e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) confirma que prosseguem as diferenças históricas desfavoráveis aos negros no mercado de trabalho. Na Região Metropolitana de São Paulo, universo da pesquisa, a taxa de desemprego dos negros é maior que a dos não negros (brancos e amarelos) e o rendimento é menor .
De acordo com o levantamento, a taxa média de desemprego dos negros em 2010 foi de 14%, ante 10,9% dos não negros. O Dieese e o Seade informam que essa diferença vem diminuindo nos últimos anos. Negros e brancos ainda não têm o mesmo acesso à educação no Brasil, segundo a Síntese de Indicadores Sociais de 2010 (SIS), divulgada nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A diferença também é grande entre as pessoas de 25 anos ou mais com ensino superior concluído. Em 2009, 4,7% dos pretos e 5,3% dos pardos nesta faixa etária tinham diploma de ensino superior, ante 15% dos brancos.
Fonte:http://www.folhape.com.br/cms/opencms/folhape/pt/edicaoimpressa/arquivos/2012/Marco/20_03_2012/0095.html
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