| Para não correr o risco de perder o comando da Prefeitura do Recife, petistas ligados a João da Costa, como Jorge Perez, entram na campanha de Humberto. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press |
O candidato do PT à Prefeitura do Recife,
o senador Humberto Costa, e o candidato a vice, o deputado federal João
Paulo, prometem dar carga total à campanha de rua nesta quinta-feira
depois de retornarem de Brasília. Os dois retomam as atividades no
Recife tendo como reforço integrantes da tropa de choque do prefeito
João da Costa (PT).
Os aliados do prefeito garantem que não mudaram de lado, mas que estão defendendo um projeto maior, que é a continuidade da gestão petista no Recife, que teve como foco a inversão de prioridades. Na lista dos reforços na campanha de Humberto, estão o ex-presidente do PT estadual Jorge Perez, o vereador Osmar Ricardo, o ex-secretário de governo Henrique Leite, além da ex-secretária de Assistência Social Maria dos Prazeres e Izaías Bastos, ex-diretor da Diretoria de Controle Urbano (Dircon).
Candidato a vereador pelo PT no Recife, Jorge Perez publicou em seu blog que o governador Eduardo Campos teve participação direta nas disputas e crise interna do PT. Ele diz que não está mudando de lado, mas fazendo a campanha do PT. “Agora, na disputa pela prefeitura, para defendermos a continuação do modo petista de governar, amplamente aprovado pela cidade, devemos desnudar este discurso do governador”, incentivou. Em reserva, o petista tem confidenciado a amigos que o PT não pode perder a eleição para o PSB.
Candidato a vereador do Recife pelo PT, Henrique Leite fez um alerta aos candidatos do seu partido que pensam em migrar, ainda de forma não oficial, para ajudar na campanha do PSB em função do desgastante processo de escolha do candidato petista. “É preciso ficar atento, pois quem fizer campanha para candidato a prefeito de outra legenda pode perder o voto de legenda para outra sigla. Isso enfraquece o candidato e reduz o voto de legenda, ou seja, reduz a possibilidade de ampliação de vagas para a pessoa e para quem está concorrendo. É dar um tiro no pé”, disse.
A adesão dos aliados do prefeito a campanha de Humberto não será de forma automática. O senador terá que ter muito jogo de cintura para convencer o deputado federal Fernando Ferro (PT) a aderir. “Não conversei com Humberto. O processo foi muito desgastante. A saída de Maurício Rands só confirmou que houve um golpe e que estávamos certo. Não dá para esquecer rapidamente. Houve um processo difícil”, argumentou.
Os aliados do prefeito garantem que não mudaram de lado, mas que estão defendendo um projeto maior, que é a continuidade da gestão petista no Recife, que teve como foco a inversão de prioridades. Na lista dos reforços na campanha de Humberto, estão o ex-presidente do PT estadual Jorge Perez, o vereador Osmar Ricardo, o ex-secretário de governo Henrique Leite, além da ex-secretária de Assistência Social Maria dos Prazeres e Izaías Bastos, ex-diretor da Diretoria de Controle Urbano (Dircon).
Candidato a vereador pelo PT no Recife, Jorge Perez publicou em seu blog que o governador Eduardo Campos teve participação direta nas disputas e crise interna do PT. Ele diz que não está mudando de lado, mas fazendo a campanha do PT. “Agora, na disputa pela prefeitura, para defendermos a continuação do modo petista de governar, amplamente aprovado pela cidade, devemos desnudar este discurso do governador”, incentivou. Em reserva, o petista tem confidenciado a amigos que o PT não pode perder a eleição para o PSB.
Candidato a vereador do Recife pelo PT, Henrique Leite fez um alerta aos candidatos do seu partido que pensam em migrar, ainda de forma não oficial, para ajudar na campanha do PSB em função do desgastante processo de escolha do candidato petista. “É preciso ficar atento, pois quem fizer campanha para candidato a prefeito de outra legenda pode perder o voto de legenda para outra sigla. Isso enfraquece o candidato e reduz o voto de legenda, ou seja, reduz a possibilidade de ampliação de vagas para a pessoa e para quem está concorrendo. É dar um tiro no pé”, disse.
A adesão dos aliados do prefeito a campanha de Humberto não será de forma automática. O senador terá que ter muito jogo de cintura para convencer o deputado federal Fernando Ferro (PT) a aderir. “Não conversei com Humberto. O processo foi muito desgastante. A saída de Maurício Rands só confirmou que houve um golpe e que estávamos certo. Não dá para esquecer rapidamente. Houve um processo difícil”, argumentou.
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