Depois de reunião na tarde de ontem, na sede do Tribunal Regional do
Trabalho 6ª Região (TRT 6), ficou acertado entre a direção da
CBTU-Metrorec e o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco
(Sindmetro-PE) os novos horários de funcionamento do Metrô, que passam a
vigorar a partir de hoje. Os horários de pico sofreram redução de meia
hora. De segunda a sexta-feira, os trens passam a circular das 5h às
8h30 e das 16h30 às 20h, com intervalos normais. Já no sábado, o horário
será das 5h às 13h nas Linhas Centro, Sul e, também, na Linha Diesel
(Cajueiro Seco/Cabo e Cajueiro Seco/Curado), que estava paralisada até
ontem. Aos domingos, nenhuma linha irá funcionar.
Durante o encontro, ficou acertado ainda que o setor da manutenção, que aderiu em 100% a paralisação, deverá ter 50% de seus funcionários de volta ao trabalho a partir de hoje. De acordo com o presidente do Sindmetro-PE, Lenival Oliveira, o acordo foi considerado positivo pela categoria. “A notificação que recebemos do TRT anteriormente iria impossibilitar nosso movimento. A proposta era que colocássemos metade dos trens nos horários de pico e três trens nos outros horários. Preferimos ter o funcionamento completo nos horários de pico e fechar nos outros”, explicou.
Quanto à proposta de reajuste salarial solicitada pelos metroviários, de 5,13%, ainda não houve acordo, segundo Lenival, o que deixa a greve sem prazo para terminar. “O governo continua com a mesma política de congelamento dos salários. Com essa posição, iremos dar continuidade ao movimento até ter uma resposta”, frisou.
Enquanto dura o impasse entre a categoria e o governo, os usuários do Metrô já começaram a adequar seus horários. Aqueles que costumavam pegar o metrô às 10h, por exemplo, agora precisam estar na estação às 8h. Além disso, o maior tumulto vem deixando os usuários desconfortáveis.
Kátia Luise, de 24 anos, costuma pegar o metrô todo dia para ir ao trabalho e, para ela, a situação está complicada. “Eu costumava sair às 10h30 e agora saio às 8h para chegar no trabalho ao meio-dia”, conta.
Já para o consultor de vendas, Tiago Luiz, de 23 anos, a greve não afetou sua rotina. “Como eu costumo pegar o metrô por volta das 8h30, isso não me prejudicou. Prejudicaria se eu pegasse pelas 6h. No meu horário é mais tranquilo”, relatou.
Durante o encontro, ficou acertado ainda que o setor da manutenção, que aderiu em 100% a paralisação, deverá ter 50% de seus funcionários de volta ao trabalho a partir de hoje. De acordo com o presidente do Sindmetro-PE, Lenival Oliveira, o acordo foi considerado positivo pela categoria. “A notificação que recebemos do TRT anteriormente iria impossibilitar nosso movimento. A proposta era que colocássemos metade dos trens nos horários de pico e três trens nos outros horários. Preferimos ter o funcionamento completo nos horários de pico e fechar nos outros”, explicou.
Quanto à proposta de reajuste salarial solicitada pelos metroviários, de 5,13%, ainda não houve acordo, segundo Lenival, o que deixa a greve sem prazo para terminar. “O governo continua com a mesma política de congelamento dos salários. Com essa posição, iremos dar continuidade ao movimento até ter uma resposta”, frisou.
Enquanto dura o impasse entre a categoria e o governo, os usuários do Metrô já começaram a adequar seus horários. Aqueles que costumavam pegar o metrô às 10h, por exemplo, agora precisam estar na estação às 8h. Além disso, o maior tumulto vem deixando os usuários desconfortáveis.
Kátia Luise, de 24 anos, costuma pegar o metrô todo dia para ir ao trabalho e, para ela, a situação está complicada. “Eu costumava sair às 10h30 e agora saio às 8h para chegar no trabalho ao meio-dia”, conta.
Já para o consultor de vendas, Tiago Luiz, de 23 anos, a greve não afetou sua rotina. “Como eu costumo pegar o metrô por volta das 8h30, isso não me prejudicou. Prejudicaria se eu pegasse pelas 6h. No meu horário é mais tranquilo”, relatou.
Nenhum comentário :
Postar um comentário