Fonte: http://www.folhape.com.br/index.php/caderno-politica/562081-pt-nacional-escolhe-humberto-costa
ARTHUR CUNHA
Terminou, ontem, a longa novela em que se transformou a definição do nome do PT estadual a ser indicado ao governador Eduardo Campos (PSB) como candidato ao Senado pela chapa governista. O último capítulo reservou um final feliz para o ex-ministro da Saúde e ex-secretário das Cidades, Humberto Costa, que venceu a queda-de-braço com o ex-prefeito do Recife, João Paulo, em “consenso” no partido. A palavra consenso foi aspeada porque o anúncio teve muito mais cara de imposição por parte do comando petista do que de um gesto de João Paulo em prol da unidade. Tanto que foi preciso a presença do presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, nas conversas finais para que os dois líderes chegassem a um denominador comum e evitassem as prévias marcadas para o dia 2 de maio. Hoje seria o prazo final para as incrições.
José Eduardo Dutra desembarcou no Recife, no último sábado, com uma pesquisa encomendada pelo diretório nacional, na qual, segundo ele, os números mostram “um equilíbrio, com uma ligeira vantagem para Humberto”. Nos bastidores, se diz que o ex-secretário estaria dois pontos percentuais à frente do ex-prefeito e os números não são divulgados porque não há registro na Justiça Eleitoral.
O dirigente petista e o ex-ministro anunciaram a decisão como uma iniciativa de João Paulo em prol da unidade, mas o ex-prefeito sinalizou, em sua fala, que foi forçado a acatar. Embora João Paulo tenha dito que seria o preferido do presidente Lula, ele e Humberto teriam sido comunicados por Dutra que não havia agenda para conversas individuais com o chefe do Executivo.
Depois de conversarem no sábado até às 23h, Dutra, Humberto e João Paulo voltaram a se reunir ontem pela manhã, quando o martelo foi batido. O encontro contou com as participações do presidente estadual do PT, Jorge Perez, e do prefeito do Recife, João da Costa, para legitimar a decisão. “Considerando que esse cenário em que a pesquisa mostra uma possibilidade de vitória, qualquer que seja o candidato, o companheiro João Paulo nos comunicou, hoje, que, em nome da unidade, não será candidato a senador, mas a deputado federal”, destacou Eduardo Dutra, garantido que o presidente Lula e a presidenciável do PT, Dilma Rousseff, não se posicionaram sobre a questão local.
Terminou, ontem, a longa novela em que se transformou a definição do nome do PT estadual a ser indicado ao governador Eduardo Campos (PSB) como candidato ao Senado pela chapa governista. O último capítulo reservou um final feliz para o ex-ministro da Saúde e ex-secretário das Cidades, Humberto Costa, que venceu a queda-de-braço com o ex-prefeito do Recife, João Paulo, em “consenso” no partido. A palavra consenso foi aspeada porque o anúncio teve muito mais cara de imposição por parte do comando petista do que de um gesto de João Paulo em prol da unidade. Tanto que foi preciso a presença do presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, nas conversas finais para que os dois líderes chegassem a um denominador comum e evitassem as prévias marcadas para o dia 2 de maio. Hoje seria o prazo final para as incrições.
José Eduardo Dutra desembarcou no Recife, no último sábado, com uma pesquisa encomendada pelo diretório nacional, na qual, segundo ele, os números mostram “um equilíbrio, com uma ligeira vantagem para Humberto”. Nos bastidores, se diz que o ex-secretário estaria dois pontos percentuais à frente do ex-prefeito e os números não são divulgados porque não há registro na Justiça Eleitoral.
O dirigente petista e o ex-ministro anunciaram a decisão como uma iniciativa de João Paulo em prol da unidade, mas o ex-prefeito sinalizou, em sua fala, que foi forçado a acatar. Embora João Paulo tenha dito que seria o preferido do presidente Lula, ele e Humberto teriam sido comunicados por Dutra que não havia agenda para conversas individuais com o chefe do Executivo.
Depois de conversarem no sábado até às 23h, Dutra, Humberto e João Paulo voltaram a se reunir ontem pela manhã, quando o martelo foi batido. O encontro contou com as participações do presidente estadual do PT, Jorge Perez, e do prefeito do Recife, João da Costa, para legitimar a decisão. “Considerando que esse cenário em que a pesquisa mostra uma possibilidade de vitória, qualquer que seja o candidato, o companheiro João Paulo nos comunicou, hoje, que, em nome da unidade, não será candidato a senador, mas a deputado federal”, destacou Eduardo Dutra, garantido que o presidente Lula e a presidenciável do PT, Dilma Rousseff, não se posicionaram sobre a questão local.
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