PSF fecha em Jaboatão por agressões de moradores a médico e enfermeira
O posto de saúde da Vila João de Deus está fechado por tempo indeterminado. A decisão, segundo relata uma funcionária da Prefeitura Muncipal de jaboatão dos Guararapes, foi tomada após o único médico ser ameaçado por uma jovem da comunidade. A jovem teria ameaçado o médico por estar insatisfeita de não ser atendida, uma vez que havia chegado após o expediente do posto. Transtornada, quebrou algumas cadeiras e esmurrou o carro do médico, prometendo que ia retornar e que as coisas não iriam terminar assim.
Na semana anterior a este fato, uma enfermeira do mesmo posto foi agredida com um tapa no rosto por uma moradora, porque não conseguia compreender o nome dos filhos da mesma escritos no cartão de vacina. A violência foi tanta que outras agentes fecharam o posto e chamaram a polícia que só chegou uma hora depois. Diante do medo de conviver na comunidade sem estrutura e segurança, a enfermeira não quis prestar queixa.
A comunidade da Vila João de Deus, segundo a funcionária pública que faz a denúncia, tenta impor sua vontade no posto, onde não há segurança e os funcionários trabalham assustados com o número de agressões que ocorrem, tanto verbais como físicas.
O resultado disso tudo, segundo a funcionária, é que “os moradores que precisam mesmo do atendimento ficarão sem este médico, que é um dos profissionais mais compromissados que eu conheci na saúde pública. As crianças não terão vacinas e os idosos e hipertensos ficarão sem ter os cuidados necessários. É preciso que uma providência seja tomada, tanto com relação à segurança dos profissionais, como do atendimento à população”.
A gazeta Nossa tentará amanhã, dia 15, ouvir a Secretária de Saúde de Jaboatão, Gessyanne Paulino.
Na semana anterior a este fato, uma enfermeira do mesmo posto foi agredida com um tapa no rosto por uma moradora, porque não conseguia compreender o nome dos filhos da mesma escritos no cartão de vacina. A violência foi tanta que outras agentes fecharam o posto e chamaram a polícia que só chegou uma hora depois. Diante do medo de conviver na comunidade sem estrutura e segurança, a enfermeira não quis prestar queixa.
A comunidade da Vila João de Deus, segundo a funcionária pública que faz a denúncia, tenta impor sua vontade no posto, onde não há segurança e os funcionários trabalham assustados com o número de agressões que ocorrem, tanto verbais como físicas.
O resultado disso tudo, segundo a funcionária, é que “os moradores que precisam mesmo do atendimento ficarão sem este médico, que é um dos profissionais mais compromissados que eu conheci na saúde pública. As crianças não terão vacinas e os idosos e hipertensos ficarão sem ter os cuidados necessários. É preciso que uma providência seja tomada, tanto com relação à segurança dos profissionais, como do atendimento à população”.
A gazeta Nossa tentará amanhã, dia 15, ouvir a Secretária de Saúde de Jaboatão, Gessyanne Paulino.
Fonte:http://www.gazetanossa.net.br/
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