Estive ontem à noite em Jaboatão Centro para uma reunião com alguns candidatos a Vereador do PV. Antes de a reunião começar, sai do Shopping Yapoatan caminhando pela cidade, passei pela Praça revitalizada, e vi, Bancos quebrados, praça muito suja, papeis, piso imundo, saco plásticos, comerciantes de CDs e um carrinho deste de venda de CDs com um Som muito alto em frente à Igreja Católica.
Segui caminhando e passei em frente ao ex-colégio Padre Cromacio Leão, pela esquerda, onde existem os comércios de jornais e confeitos, naquela área já próxima do ex-clube Jaboatonense, o cheiro é horrível, muito lixo e uma fedentina de uma cidade descuidada. Atravessei a rua principal e ao passar em frente ao Supermercado Bom Preço, mais Lixo nas ruas. Chegamos até a Prefeitura. De lá, resolvi ir até o Beco de Colônia para ver como ficou a abertura daquela área. Ao entrar no Beco de Colônia, tive que tirar o relógio e caminhar com muito cuidado, a rua está as escuras, e, tanto do lado direito como do lado esquerdo, o lixo impera, além das calçadas mal cuidadas. Cheguei até a Ponte que teve a parte esquerda cedida por vazamento do cano da COMPESA e verifiquei que de uma forma ou de outra aquilo um dia iria acontecer, e neste caso, não por gestão do atual Prefeito, mas por descaso das administrações anteriores e também da atual que deixaram e deixam edificações serem construídas as margens do Rio Jaboatão. A Construção que cedeu não deveria ter sido construída naquele local, a Prefeitura deveria notificar todas as construções indevidamente edificadas na margem do Rio e retirá-las antes que outros acidentes aconteçam.
Hoje Jaboatão Centro está sem os devidos cuidados. A mobilidade é um desastre, os projetos de melhoramento do Centro não privilegiaram as pessoas. Um dos nossos candidatos a Vereador é um deficiente visual, perguntei a Augusto; Como você avalia a mobilidade em Jaboatão Centro depois das obras anunciadas pelo Prefeito? “Não temos a menor condição de andar em Jaboatão, as calçadas não são cuidadas, há muito buracos nas ruas, mesmo eu que moro a mais de 40 anos em Jaboatão, às vezes me machuco quando tento sair sozinho em locais próximos a minha casa. Não há projetos nem ações de mobilidades para as pessoas, nem portadoras de deficiência, nem para a maioria da população” Augusto.
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