BRASÍLIA (Folhapress) - O 4º Congresso do PT aprovou ontem uma cota de 50% para mulheres em cargos de direção partidária. A mudança valerá a partir da próxima eleição interna. A proposta foi apresentada pelo deputado Ricardo Berzoini (PT-SP), presidente da comissão de reforma do estatuto petista. A aprovação foi festejada com gritos pelas militantes que participam do encontro, num centro de convenções em Brasília.
A pressão das mulheres impediu que o partido criasse uma cota de transição, entre 30% e 40%. Os defensores da ideia argumentavam que a sigla não tem mulheres suficientes para implantar a regra da paridade. A cota petista segue a tendência de ações de valorização das mulheres lançada pela presidente Dilma Rousseff. Nos próximos dias, ela deve nomear outra mulher para o STF (Supremo Tribunal Federal), na vaga deixada pela ex-ministra Ellen Gracie.
O PT aprovou também uma regra que permite aos diretórios organizar festas e eventos para arrecadar dinheiro e pagar a taxa obrigatória dos filiados. Os valores serão fixados pela direção do partido. A flexibilização foi proposta pela tendência majoritária do partido, a CNB (Construindo um Novo Brasil), que planeja lançar uma campanha para dobrar o número de filiados ao partido, hoje em 1,2 milhão.
O 4º Congresso do PT aprovou outras mudanças em seu estatuto, como a cota de 50% para mulheres na direção partidária e a cota de 20% para jovens entre 17 e 29 anos. Os petistas querem ampliar a participação feminina e renovar os quadros partidários, já que o PT tem perdido espaço no movimento estudantil para siglas menores da esquerda, como o PC do B e o PSTU. O mandato dos dirigentes petistas foi prorrogado de três para quatro anos.
DIRCEU
O PT desistiu de aprovar uma moção em desagravo ao ex-ministro e deputado federal cassado José Dirceu. Integrantes do partido desejavam apresentar um documento formal em favor de Dirceu, mas foram demovidos da ideia e o 4º Congresso do PT terminou sem um apoio formal.
Para o presidente petista, Rui Falcão, a aprovação de uma moção não era necessária porque na abertura do Congresso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a militância já tinham feito uma homenagem ao dirigente petista.
A pressão das mulheres impediu que o partido criasse uma cota de transição, entre 30% e 40%. Os defensores da ideia argumentavam que a sigla não tem mulheres suficientes para implantar a regra da paridade. A cota petista segue a tendência de ações de valorização das mulheres lançada pela presidente Dilma Rousseff. Nos próximos dias, ela deve nomear outra mulher para o STF (Supremo Tribunal Federal), na vaga deixada pela ex-ministra Ellen Gracie.
O PT aprovou também uma regra que permite aos diretórios organizar festas e eventos para arrecadar dinheiro e pagar a taxa obrigatória dos filiados. Os valores serão fixados pela direção do partido. A flexibilização foi proposta pela tendência majoritária do partido, a CNB (Construindo um Novo Brasil), que planeja lançar uma campanha para dobrar o número de filiados ao partido, hoje em 1,2 milhão.
O 4º Congresso do PT aprovou outras mudanças em seu estatuto, como a cota de 50% para mulheres na direção partidária e a cota de 20% para jovens entre 17 e 29 anos. Os petistas querem ampliar a participação feminina e renovar os quadros partidários, já que o PT tem perdido espaço no movimento estudantil para siglas menores da esquerda, como o PC do B e o PSTU. O mandato dos dirigentes petistas foi prorrogado de três para quatro anos.
DIRCEU
O PT desistiu de aprovar uma moção em desagravo ao ex-ministro e deputado federal cassado José Dirceu. Integrantes do partido desejavam apresentar um documento formal em favor de Dirceu, mas foram demovidos da ideia e o 4º Congresso do PT terminou sem um apoio formal.
Para o presidente petista, Rui Falcão, a aprovação de uma moção não era necessária porque na abertura do Congresso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a militância já tinham feito uma homenagem ao dirigente petista.
Fonte:http://www.folhape.com.br/index.php/caderno-politica/662446-mulheres-serao-metade-no-comando-da-legenda
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