A Comissão de Agricultura, presidida pelo deputado Claudiano Filho(PSDB) realizou uma audiência pública na manhã desta segunda-feira (28), para debater questões referentes ao funcionamento dos matadouros públicos no Estado de Pernambuco. A reunião solicitada pelo deputado Antonio Moraes (PSDB), contou com a presença de representantes da Adagro, Ministério Público, Vigilância Sanitária do Recife, Universidade Rural de Pernambuco e Masterboi.
Moraes sugeriu a criação de uma Comissão para investigar os abatedouros clandestinos no interior, bem como, o funcionamento dos matadouros oficiais que segundo denúncias, operam de forma irregular. O parlamentar propôs uma fiscalização mais rigorosa dos órgãos competentes para evitar que carne contaminada chegue à mesa dos consumidores. “O governo tem que achar uma solução imediata, interditar de forma programada esses matadouros e remanejar as pessoas para um programa específico com bolsa e cursos de capacitação.”, argumentou o deputado.
A gerente da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro), Erivânia Camelo, apontou que 90% dos 156 matadouros públicos do Estado praticam o abate de animais de forma clandestina em ambientes sujos e sem higiene. O transporte das carnes é realizado de forma irregular, ao ar livre e sem refrigeração.
Coordenadora do Programa Carne de Primeira do Ministério Público de Pernambuco, a promotora Liliane Fonseca defendeu a interdição imediata dos matadouros que estão sob a responsabilidade dos executivos municipais. De acordo com a promotora, a grande maioria põe em risco a saúde pública e não oferecem qualquer tipo de segurança aos trabalhadores.
Com a proximidade do recesso na Assembleia Legislativa, ficou determinado que no início dos trabalhos no próximo anos, sejam realizadas visitas nas regiões que sediarão os matadouros regionais e em localidades consideradas de emergência.
Moraes sugeriu a criação de uma Comissão para investigar os abatedouros clandestinos no interior, bem como, o funcionamento dos matadouros oficiais que segundo denúncias, operam de forma irregular. O parlamentar propôs uma fiscalização mais rigorosa dos órgãos competentes para evitar que carne contaminada chegue à mesa dos consumidores. “O governo tem que achar uma solução imediata, interditar de forma programada esses matadouros e remanejar as pessoas para um programa específico com bolsa e cursos de capacitação.”, argumentou o deputado.
A gerente da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro), Erivânia Camelo, apontou que 90% dos 156 matadouros públicos do Estado praticam o abate de animais de forma clandestina em ambientes sujos e sem higiene. O transporte das carnes é realizado de forma irregular, ao ar livre e sem refrigeração.
Coordenadora do Programa Carne de Primeira do Ministério Público de Pernambuco, a promotora Liliane Fonseca defendeu a interdição imediata dos matadouros que estão sob a responsabilidade dos executivos municipais. De acordo com a promotora, a grande maioria põe em risco a saúde pública e não oferecem qualquer tipo de segurança aos trabalhadores.
Com a proximidade do recesso na Assembleia Legislativa, ficou determinado que no início dos trabalhos no próximo anos, sejam realizadas visitas nas regiões que sediarão os matadouros regionais e em localidades consideradas de emergência.
Fonte:http://www.blogdafolha.com.br/
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