“Não há pais no mundo tão eficiente em processo eleitoral como o Brasil. O que é excelente para a democracia”, declarou o ministro. Ayres Britto disse que a votação organizada no país é “de primeiro mundo” e que, graças a isso, um dia depois das eleições municipais “ninguém mais fala em eleição, questiona ou coloca em dúvida os resultados”.
De acordo com Ayres Britto, a participação do Judiciário no processo eleitoral brasileiro oferece um exemplo para outros países. “A eleição no Brasil é paradigma. É planejada, instruída, realizada, apurada, divulgada e totalizada por um órgão da Justiça do Brasil, absolutamente autônomo e independente”, elogiou.
As eleições de domingo (7) foram as primeiras nas quais a Lei da Ficha Limpa foi aplicada completamente. A regra atende exigência do eleitorado, segundo Ayres Britto.
“A Lei da Ficha Limpa foi um avanço ético, democrático, jurídico, dotando o país de uma melhor qualidade de vida política. O eleitorado quer candidatos dignos da representação popular, sem um passivo penal ou de improbidade administrativa que revele incompatibilidade com essa confiança do povo”, disse.
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