A equipe da presidente Dilma Rousseff (PT) começa a se preocupar com a proporção que o “rolezinho” pode tomar ao longo de 2014. O fenômeno, inicialmente registrado na periferia de São Paulo, começa a ecoar pelo País como resultado de uma resposta a uma espécie de ditadura econômica que separa os brasileiros. Há o entendimento, no Palácio do Planalto, que o movimento pode ganhar tanta força quanto os protestos que marcaram os meses de junho e julho de 2013.
O governo ainda não teria uma posição sobre como conviver com o novo fenômeno urbano. Entretanto, já haveria o indicativo de que a replicação desse movimento não pode receber o mesmo formato de atuação adotado em São Paulo, quando policiais militares agiram com uma força considerada desproporcional e desnecessária para combater o rolezinho em shoppings da capital paulista.
Fonte:http://www.folhape.com.br/blogdafolha/?p=147786
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