Antes, o Prefeito do Jaboatão dos Guararapes Elias Gomes, prometia 1.000 (mil) ruas calçadas, agora ele diz que se não bater a meta vai chegar perto. Você, jaboatonense concorda com isso? Ainda bem que temos o Governador Eduardo Campos olhando para Jaboatão dos Guararapes.
Leia a reportagem logo abaixo e tire suas conclusões. Elias mostra mesmo seu comprometimento com Jaboatão, até fala do Cabo e da candidatura de seu filho naquele município.
Elias: o governador não é o prefeito de Jaboatão
Tucano repudia o discurso da oposição sobre ajuda do Estado
CAROL BRITO
GOMES não acredita que adversários tenham força
O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB), acusou a oposição de tentar “apequenar” o discurso para as eleições de 2012, quando tenta diminuir as suas parcerias com o governador Eduardo Campos (PSB), espalhando que o socialista seria o verdadeiro gestor da cidade. “Eu sempre reconheci o que o governador fez por Jaboatão, ele cumpre sua responsabilidade com a cidade. É um grande aliado, mas quem foi eleito pela população foi o prefeito”, bradou, em entrevista à Rádio Folha FM 96,7, ontem.
O tucano ressaltou as ações que vem realizando, garantindo que muitas das promessas feitas, na campanha passada, serão cumpridas. Ele vem sendo cobrado a calçar mil ruas até o fim deste mandato, como disse que faria, e, ontem, assegurou que, se não bater a meta, chegará perto. Elias voltou a justificar as dificuldades para administrar Jaboatão devido à “herança maldita” que recebeu de Newton Carneiro, com dívidas que desconhecia e até a sede da Prefeitura penhorada. Mas garantiu que conseguiu mudar o quadro e, agora, está podendo realizar grandes obras em vários bairros do município.
Elias Gomes colocou que só pretende abrir o debate eleitoral depois do Carnaval do próximo ano e evitou comentar as provocações do pré-candidato pelo PT, o vereador Robson Leite. “Não vou discutir com Robson Leite, nesse nível não dá para discutir. Ele faz uma política menor”, observou. Com relação à pré-candidatura do deputado estadual Cleiton Collins, o tucano afirmou não temer, mas avisou que o PSC terá de entregar os cargos que ocupa na Prefeitura de Jaboatão, caso decida lançar o parlamentar. Elias lembrou que Collins perdeu apoios para uma nova candidatura na cidade, quando desistiu de disputar o pleito passado.
“Em 2008, ele aparecia bem nas pesquisas e desistiu de forma obscura. Ele disse que foi chamado pelo Palácio, mas o Palácio, agora, vai ser desculpa para tudo? Ele desistiu de última hora e perdeu apoio até dos presidentes estadual e municipal do PSC. Ele não elegeu um vereador do partido, quem ajudou a formar a chapa proporcional foi a gente. Não apoiou o presidente estadual do partido, (Carlos Eduardo) Cadoca (PSC), mas (o deputado federal) Eduardo da Fonte (PP)”, relatou.
CABO
Ainda durante a entrevista, Elias Gomes comentou a composição do pleito na cidade do Cabo de Santo Agostinho, que o tucano administrou por três vezes e, agora, é o seu filho, o deputado estadual Betinho Gomes (PSDB), que tenta chegar à Prefeitura. Para Gomes, a postulação do deputado federal Fernando Ferro (PT) fortalece a situação do seu grupo político no município e enfraquece a ala do seu rival histórico, o prefeito Lula Cabral (PTB). “Mais um candidato na Frente Popular é ótimo. O problema é do grupo de Lula Cabral, que tem quatro candidatos que não vale um”, alfinetou.
O tucano ressaltou as ações que vem realizando, garantindo que muitas das promessas feitas, na campanha passada, serão cumpridas. Ele vem sendo cobrado a calçar mil ruas até o fim deste mandato, como disse que faria, e, ontem, assegurou que, se não bater a meta, chegará perto. Elias voltou a justificar as dificuldades para administrar Jaboatão devido à “herança maldita” que recebeu de Newton Carneiro, com dívidas que desconhecia e até a sede da Prefeitura penhorada. Mas garantiu que conseguiu mudar o quadro e, agora, está podendo realizar grandes obras em vários bairros do município.
Elias Gomes colocou que só pretende abrir o debate eleitoral depois do Carnaval do próximo ano e evitou comentar as provocações do pré-candidato pelo PT, o vereador Robson Leite. “Não vou discutir com Robson Leite, nesse nível não dá para discutir. Ele faz uma política menor”, observou. Com relação à pré-candidatura do deputado estadual Cleiton Collins, o tucano afirmou não temer, mas avisou que o PSC terá de entregar os cargos que ocupa na Prefeitura de Jaboatão, caso decida lançar o parlamentar. Elias lembrou que Collins perdeu apoios para uma nova candidatura na cidade, quando desistiu de disputar o pleito passado.
“Em 2008, ele aparecia bem nas pesquisas e desistiu de forma obscura. Ele disse que foi chamado pelo Palácio, mas o Palácio, agora, vai ser desculpa para tudo? Ele desistiu de última hora e perdeu apoio até dos presidentes estadual e municipal do PSC. Ele não elegeu um vereador do partido, quem ajudou a formar a chapa proporcional foi a gente. Não apoiou o presidente estadual do partido, (Carlos Eduardo) Cadoca (PSC), mas (o deputado federal) Eduardo da Fonte (PP)”, relatou.
CABO
Ainda durante a entrevista, Elias Gomes comentou a composição do pleito na cidade do Cabo de Santo Agostinho, que o tucano administrou por três vezes e, agora, é o seu filho, o deputado estadual Betinho Gomes (PSDB), que tenta chegar à Prefeitura. Para Gomes, a postulação do deputado federal Fernando Ferro (PT) fortalece a situação do seu grupo político no município e enfraquece a ala do seu rival histórico, o prefeito Lula Cabral (PTB). “Mais um candidato na Frente Popular é ótimo. O problema é do grupo de Lula Cabral, que tem quatro candidatos que não vale um”, alfinetou.
Fonte:http://www.folhape.com.br/index.php/caderno-politica/672713-elias-o-governador-nao-e-o-prefeito-de-jaboatao
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