MANUELA REIS
Trabalhadores da construção civil de Pernambuco param suas atividades por tempo indeterminado nesta segunda-feira. A categoria reivindica 15% de reajuste salarial, pagamento de 100% das horas extras aos sábados, vale-compras e melhoria das condições de trabalho. A decisão foi tomada em assembleia realizada na última terça-feira, no Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada (Marreta). A medida é resultado da rejeição da contraproposta de reajuste oferecida à categoria pelo patronal, que o Marreta afirma ter sido de 9%, apesar de o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) não reconhecê-la.
Hoje pela manhã, a categoria se reúne no Marreta para programar os piquetes da semana. “Enquanto não houver outra proposta, não haverá negociação. Daremos carga total nessa paralisação para conseguir o que pedimos”, disse a presidente do Marreta, Dulcilene Morais. Para o sindicato, o aumento oferecido não acompanha a crescente valorização dos preços dos imóveis no Estado. A estimativa do Marreta é de que mais de 70 mil operários cruzem os braços a partir de hoje, e mais de duas mil obras fiquem inativas.
Enquanto isso, o presidente do Sinduscon, Gustavo de Miranda, estima que a categoria não chegue a parar as atividades. “Nossa proposta foi bem diferente e mais próxima do reajuste de que a divulgada. Temos esperança de que ela seja discutida e aprovada na reunião de hoje pela manhã. A greve será extremamente danosa”, enfatizou. Miranda acrescentou que o Sinduscon pede encarecidamente que a paralisação não tenha início, uma vez que ela acarretará na perda de continuidade de cronograma e paralisação das atividades. “Além disso, a greve dificulta o convívio e traz graves consequências. Se for iniciada, não sabemos como vamos resolvê-la. E vale lembrar que nossa última proposta não será mantida”, concluiu.
Trabalhadores da construção civil de Pernambuco param suas atividades por tempo indeterminado nesta segunda-feira. A categoria reivindica 15% de reajuste salarial, pagamento de 100% das horas extras aos sábados, vale-compras e melhoria das condições de trabalho. A decisão foi tomada em assembleia realizada na última terça-feira, no Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada (Marreta). A medida é resultado da rejeição da contraproposta de reajuste oferecida à categoria pelo patronal, que o Marreta afirma ter sido de 9%, apesar de o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) não reconhecê-la.
Hoje pela manhã, a categoria se reúne no Marreta para programar os piquetes da semana. “Enquanto não houver outra proposta, não haverá negociação. Daremos carga total nessa paralisação para conseguir o que pedimos”, disse a presidente do Marreta, Dulcilene Morais. Para o sindicato, o aumento oferecido não acompanha a crescente valorização dos preços dos imóveis no Estado. A estimativa do Marreta é de que mais de 70 mil operários cruzem os braços a partir de hoje, e mais de duas mil obras fiquem inativas.
Enquanto isso, o presidente do Sinduscon, Gustavo de Miranda, estima que a categoria não chegue a parar as atividades. “Nossa proposta foi bem diferente e mais próxima do reajuste de que a divulgada. Temos esperança de que ela seja discutida e aprovada na reunião de hoje pela manhã. A greve será extremamente danosa”, enfatizou. Miranda acrescentou que o Sinduscon pede encarecidamente que a paralisação não tenha início, uma vez que ela acarretará na perda de continuidade de cronograma e paralisação das atividades. “Além disso, a greve dificulta o convívio e traz graves consequências. Se for iniciada, não sabemos como vamos resolvê-la. E vale lembrar que nossa última proposta não será mantida”, concluiu.
Fonte:http://www.folhape.com.br/index.php/caderno/674393-trabalhadores-iniciam-greve-a-partir-de-hoje
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