ANDRÉ CLEMENTE
A partir de janeiro, R$ 60 milhões da Petrobras estarão à disposição, a priori por dois anos, para cidades no entorno das obras da petroleira. Oito municípios pernambucanos (Cabo de Santo Agostinho, Escada, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Ribeirão, Rio Formoso, Sirinhaém e Ipojuca) receberão partes deste montante, graças ao Convênio Excelência na Gestão de Investimentos, assinado ontem entre os gestores da Refinaria Abreu e Lima, Marcelino Guedes; o diretor da PetroquímicaSuape, Maurício Santiago, o superintendente da Caixa Econômica Federal (CEF) no Recife, Paulo Nery; o representante do Ministério das Cidades, Cássio Peixoto, e o diretor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), César Cunha Santos, além dos prefeitos.
A Petrobras arcará com os custos da execução de todos os projetos considerados essenciais para o desenvolvimento social, ambiental e de gestão dos municípios. Segundo Guedes, é uma forma de perenizar o trabalho empregado. “Para a Refinaria ser uma obra completa, depende da inserção correta dela no contexto da comunidade. Sustentabilidade é o centro do convênio”, disse.
Para Cássio Peixoto, os investimentos do Governo Federal à disposição para os municípios chegam a R$ 771 milhões, mas os gestores não dispõem de condições para recebê-los. “A infraestrutura urbana e social depende de monitoramento técnico. Há recursos, mas não existem projetos porque a gestão pública é deficiente para elaborá-los”, pontuou. “Agora, poderão ter parte dos recursos dos agentes financiadores. As demandas serão diagnosticadas para a definição de projetos e suas fontes governamentais em potencial”, completou, citando que nenhuma das cidades conveniadas possui operação junto ao Ministério das Cidades. Será da FGV a responsabilidade de estudar essas demandas e capacitar as prefeituras para a elaboração dos projetos.
Ainda de acordo com Marcelino Guedes, nos dias 5 e 6 de dezembro, será o primeiro encontro pós-assinatura do convênio. “Cada prefeitura vai colocar suas demandas para a gente. A FGV fará o estudo a partir de avaliações sistemáticas de viabilidade (contratação e gestão) e, aprovado, a Petrobras financiará”.
A Petrobras arcará com os custos da execução de todos os projetos considerados essenciais para o desenvolvimento social, ambiental e de gestão dos municípios. Segundo Guedes, é uma forma de perenizar o trabalho empregado. “Para a Refinaria ser uma obra completa, depende da inserção correta dela no contexto da comunidade. Sustentabilidade é o centro do convênio”, disse.
Para Cássio Peixoto, os investimentos do Governo Federal à disposição para os municípios chegam a R$ 771 milhões, mas os gestores não dispõem de condições para recebê-los. “A infraestrutura urbana e social depende de monitoramento técnico. Há recursos, mas não existem projetos porque a gestão pública é deficiente para elaborá-los”, pontuou. “Agora, poderão ter parte dos recursos dos agentes financiadores. As demandas serão diagnosticadas para a definição de projetos e suas fontes governamentais em potencial”, completou, citando que nenhuma das cidades conveniadas possui operação junto ao Ministério das Cidades. Será da FGV a responsabilidade de estudar essas demandas e capacitar as prefeituras para a elaboração dos projetos.
Ainda de acordo com Marcelino Guedes, nos dias 5 e 6 de dezembro, será o primeiro encontro pós-assinatura do convênio. “Cada prefeitura vai colocar suas demandas para a gente. A FGV fará o estudo a partir de avaliações sistemáticas de viabilidade (contratação e gestão) e, aprovado, a Petrobras financiará”.
Fonte:http://www.folhape.com.br/index.php/caderno/676072-municipios-terao-r-60-milhoes
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