Estaleiro pernambucano divulgou nota
confirmando a contratação. IHIMU será o estaleiro consultor e prestará
serviços de consultoria técnica para todas as embarcações, incluindo as
sondas
Confirmado: a IHI Marine United Inc. (IHIMU),
divisão de construção naval offshore da Ishikawajima-Harima Heavy
Industries, controlada pelo grupo japonês Mitsui, é o novo parceiro
tecnológico do Estaleiro Atlântico Sul (EAS), em Suape. A notícia da
assinatura do contrato foi oficializada na tarde desta quinta-feira
(28).
De acordo com a nota distribuída à imprensa, a IHIMU será o chamado consultant shipyard (estaleiro consultor) e prestará serviços de consultoria técnica de operações para todas as embarcações produzidas no EAS, incluindo os navios-sondas contratadas pela Petrobras por intermédio da Sete Brasil.
A contratação de um novo parceiro tecnológico era esperada desde março, quando a Samsung Heavy Industries (SHI), que detinha 6% da sociedade do EAS, decidiu se retirar do negócio. O contrato entre as duas empresas garantia assistência para apenas seis das 22 embarcações encomendadas pela Transpetro. Em maio, a subsidiária da Petrobras decidiu suspender os contratos dos 16 navios sem assistência e deu um prazo até 30 de agosto para o EAS apresentar um novo parceiro.
Leia abaixo a íntegra da nota do EAS:
“Única empresa do país a figurar no seleto time de plantas navais de 4ª geração, o Estaleiro Atlântico Sul (EAS), instalado no Complexo Industrial Portuário de Suape (Ipojuca, Pernambuco), tem um novo parceiro tecnológico. O contrato foi assinado com a IHI Marine United Inc. (IHIMU) - Divisão de Construção Naval Offshore da Ishikawajima-Harima Heavy Industries, sediada no Japão e controlada pelo grupo Mitsui. A IHIMU será o chamado consultant shipyard (estaleiro consultor) do EAS e prestará serviços de consultoria técnica de operações para todas as embarcações produzidas no EAS, incluindo os drill ships (navios-sondas).
A IHIMU tem pleno conhecimento do mercado brasileiro, graças à experiência adquirida por meio da gestão e operação do estaleiro Ishibras, que atuou durante 35 anos no País, utilizando avançado know-how japonês de construção naval. Ao longo desse período, a Ishibras deu uma contribuição decisiva para o desenvolvimento e expansão do setor no Brasil.
Em relação às sondas, o EAS tem um contrato com a norueguesa LMG Marin, já em execução, para o fornecimento do projeto básico e detalhamento das embarcações. A LMG está entre as líderes, no mercado europeu, no segmento de arquitetura e engenharia naval, tendo sólida atuação na região do Mar do Norte.
Maior e mais moderno player do setor de construção naval e offshore em operação no Brasil, o EAS é pioneiro na retomada da indústria brasileira, após 20 anos de crise do setor no País. Também é responsável pela criação de uma nova fronteira do setor no Brasil, ao se instalar na região Nordeste.”
De acordo com a nota distribuída à imprensa, a IHIMU será o chamado consultant shipyard (estaleiro consultor) e prestará serviços de consultoria técnica de operações para todas as embarcações produzidas no EAS, incluindo os navios-sondas contratadas pela Petrobras por intermédio da Sete Brasil.
A contratação de um novo parceiro tecnológico era esperada desde março, quando a Samsung Heavy Industries (SHI), que detinha 6% da sociedade do EAS, decidiu se retirar do negócio. O contrato entre as duas empresas garantia assistência para apenas seis das 22 embarcações encomendadas pela Transpetro. Em maio, a subsidiária da Petrobras decidiu suspender os contratos dos 16 navios sem assistência e deu um prazo até 30 de agosto para o EAS apresentar um novo parceiro.
Leia abaixo a íntegra da nota do EAS:
“Única empresa do país a figurar no seleto time de plantas navais de 4ª geração, o Estaleiro Atlântico Sul (EAS), instalado no Complexo Industrial Portuário de Suape (Ipojuca, Pernambuco), tem um novo parceiro tecnológico. O contrato foi assinado com a IHI Marine United Inc. (IHIMU) - Divisão de Construção Naval Offshore da Ishikawajima-Harima Heavy Industries, sediada no Japão e controlada pelo grupo Mitsui. A IHIMU será o chamado consultant shipyard (estaleiro consultor) do EAS e prestará serviços de consultoria técnica de operações para todas as embarcações produzidas no EAS, incluindo os drill ships (navios-sondas).
A IHIMU tem pleno conhecimento do mercado brasileiro, graças à experiência adquirida por meio da gestão e operação do estaleiro Ishibras, que atuou durante 35 anos no País, utilizando avançado know-how japonês de construção naval. Ao longo desse período, a Ishibras deu uma contribuição decisiva para o desenvolvimento e expansão do setor no Brasil.
Em relação às sondas, o EAS tem um contrato com a norueguesa LMG Marin, já em execução, para o fornecimento do projeto básico e detalhamento das embarcações. A LMG está entre as líderes, no mercado europeu, no segmento de arquitetura e engenharia naval, tendo sólida atuação na região do Mar do Norte.
Maior e mais moderno player do setor de construção naval e offshore em operação no Brasil, o EAS é pioneiro na retomada da indústria brasileira, após 20 anos de crise do setor no País. Também é responsável pela criação de uma nova fronteira do setor no Brasil, ao se instalar na região Nordeste.”
Fonte:http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2012/06/28/internas_economia,381930/ihimu-controlada-pelo-grupo-japones-mitsui-e-o-novo-parceiro-tecnologico-do-atlantico-sul.shtml
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