Paralisação envolve os empregados que atuam na obra da PetroquímicaSuape
Cerca de sete mil trabalhadores da construtora Norberto Odebrecht, que
atuam na obra da PetroquímicaSuape, em Ipojuca, decidiram entrar em
greve nesta segunda-feira (18). Eles alegam o descumprimento de normas
de segurança do trabalho e reivindicam o pagamento do adicional de
periculosidade de 30%.
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada (Sintepav-PE) está intermediando as conversas entre os trabalhadores e a empresa, mas o movimento deve continuar até que se chegue a uma solução para o impasse.
A assessoria jurídica do sindicato afirma ter recebido a informação de que a Odebrecht teria ajuizado, na tarde desta segunda, um dissídio coletivo para declarar a ilegalidade da greve. Há uma expectativa de que o pedido seja julgado na quinta-feira. Até lá, os trabalhadores permanecem de braços cruzados.
De acordo com o Sintepav-PE, o movimento começou com os eletricistas da obra da fábrica de PTA, que passaram a reivindicar o pagamento do adicional de periculosidade depois que a subestação foi energizada.
“As negociações estavam avançando, mas os eletricistas do POY/PET também resolveram pleitear o adicional. Juntou-se a isso um infeliz acidente que ocorreu na semana passada na obra de proteção dos cabeços norte e sul da abertura dos arrecifes de acesso ao porto interno de Suape, quando um trabalhador veio a óbito quando utilizava um equipamento”, conta um dos diretores do Sintepav-PE.
Por conta desse acidente, cerca de 400 operários do consórcio Cabeços, formado pela Andrade Gutierrez e OAS, também decidiram entrar em greve a partir desta segunda-feira.
Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da Odebrecht informou que o pagamento do adicional de periculosidade já era algo que vinha sendo discutido entre empresa e trabalhadores e que só vai se pronunciar quando houver um encaminhamento para o assunto.
Esta é a segunda greve que ocorre na obra da PetroquímicaSuape este ano. Em fevereiro, cerca de dez mil trabalhadores cruzaram os braços por supostos erros no pagamento do programa de participação nos lucros e resultados (PLR). A PetroquímicaSuape é um empreendimento da Petroquisa, subsidiária da Petrobras, e significa um investimento de R$ 6 bilhões.
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada (Sintepav-PE) está intermediando as conversas entre os trabalhadores e a empresa, mas o movimento deve continuar até que se chegue a uma solução para o impasse.
A assessoria jurídica do sindicato afirma ter recebido a informação de que a Odebrecht teria ajuizado, na tarde desta segunda, um dissídio coletivo para declarar a ilegalidade da greve. Há uma expectativa de que o pedido seja julgado na quinta-feira. Até lá, os trabalhadores permanecem de braços cruzados.
De acordo com o Sintepav-PE, o movimento começou com os eletricistas da obra da fábrica de PTA, que passaram a reivindicar o pagamento do adicional de periculosidade depois que a subestação foi energizada.
“As negociações estavam avançando, mas os eletricistas do POY/PET também resolveram pleitear o adicional. Juntou-se a isso um infeliz acidente que ocorreu na semana passada na obra de proteção dos cabeços norte e sul da abertura dos arrecifes de acesso ao porto interno de Suape, quando um trabalhador veio a óbito quando utilizava um equipamento”, conta um dos diretores do Sintepav-PE.
Por conta desse acidente, cerca de 400 operários do consórcio Cabeços, formado pela Andrade Gutierrez e OAS, também decidiram entrar em greve a partir desta segunda-feira.
Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da Odebrecht informou que o pagamento do adicional de periculosidade já era algo que vinha sendo discutido entre empresa e trabalhadores e que só vai se pronunciar quando houver um encaminhamento para o assunto.
Esta é a segunda greve que ocorre na obra da PetroquímicaSuape este ano. Em fevereiro, cerca de dez mil trabalhadores cruzaram os braços por supostos erros no pagamento do programa de participação nos lucros e resultados (PLR). A PetroquímicaSuape é um empreendimento da Petroquisa, subsidiária da Petrobras, e significa um investimento de R$ 6 bilhões.
Fonte:http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2012/06/18/internas_economia,379739/sete-mil-trabalhadores-estao-em-greve-em-suape.shtml
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