Oficialmente e teoricamente, o recesso branco dos parlamentares brasileiros terminaria na próxima quarta-feira (31 de julho) e o retorno aos trabalhos estaria programado para a quinta-feira (1º de agosto). Porém, na pratica, a retomada dos trabalhos só deve mesmo acontecer na segunda-feira (6 de agosto). Apesar dos quatro dias a mais de ‘descanso’, os parlamentares devem enfrentar uma verdadeira maratona de assuntos espinhosos, como a destinação dos royalties do petróleo para a educação e a saúde, por exemplo.
Segundo uma reportagem publicada no Correio Braziliense desta segunda-feira (29), as férias, porém, não devem ser suficientes para conter a crise política, que volta à tona após o vácuo deixado pelo retorno do papa Francisco à Itália. Entram na lista ainda, também, medidas provisórias que perdem a validade em setembro e a análise da polêmica MP do Programa Mais Médicos, além da extensa lista de vetos presidenciais, que agora trancam a pauta do Congresso.
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