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Representantes das sete centrais sindicais que organizam o Dia Nacional de Luta em Pernambuco, que contou com mobilizações no Complexo de Suape e no Centro do Recife, foram recebidos por representantes do governo nesta quinta-feira (11) por governistas e cobram respostas para as pautas nacional e local apresentandas.
"Estamos contemplados pelo fato de eles terem se comprometido (a dar uma resposta), mas quem vai dar o prazo somos nós", avisou o presidente da Força Sindical em Pernambuco, Aldo Amaral, em entrevista após a reunião, na Assembleia Legislativa (Alepe).
Os dirigentes foram unânimes ao afirmar que querem ser recebidos pelo próprio governador, que estava no interior durante todo o dia, cumprindo agendas administrativas.
Na sua fala, o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE), Carlos Veras, mencionou avanços do governo Eduardo, mas avaliou que “Pernambuco pode muito mais”, lembrando os discursos nacional do socialista.
Os sindicalistas agendam um encontro na próxima semana para fazer um balanço da mobilização e pretendem divulgar um documento cobrando respostas.
Representantes do governo ouviram por cerca de uma hora os sindicalistas, mas não se comprometeram com prazos para dar posicionamentos. "Algumas questões, como a reforma agrária, são seculares no Brasil, e, por isso, não têm respostas imediatas. Vamos olhar o que é da nossa responsabilidade direta e também repassar os pleitos para nossa bancada no Congresso", comentou o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar. Além dele, participaram o secretário de Articulação Social, Aluísio Lessa, e o líder do governo na Alepe, Waldemar Borges (PSB).
Também acompanharam a conversa os deputados oposicionistas Daniel Coelho (PSDB), líder da sua bancada, e Severino Ramos (PMN).
"Estamos contemplados pelo fato de eles terem se comprometido (a dar uma resposta), mas quem vai dar o prazo somos nós", avisou o presidente da Força Sindical em Pernambuco, Aldo Amaral, em entrevista após a reunião, na Assembleia Legislativa (Alepe).
Os dirigentes foram unânimes ao afirmar que querem ser recebidos pelo próprio governador, que estava no interior durante todo o dia, cumprindo agendas administrativas.
Na sua fala, o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE), Carlos Veras, mencionou avanços do governo Eduardo, mas avaliou que “Pernambuco pode muito mais”, lembrando os discursos nacional do socialista.
Os sindicalistas agendam um encontro na próxima semana para fazer um balanço da mobilização e pretendem divulgar um documento cobrando respostas.
Representantes do governo ouviram por cerca de uma hora os sindicalistas, mas não se comprometeram com prazos para dar posicionamentos. "Algumas questões, como a reforma agrária, são seculares no Brasil, e, por isso, não têm respostas imediatas. Vamos olhar o que é da nossa responsabilidade direta e também repassar os pleitos para nossa bancada no Congresso", comentou o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar. Além dele, participaram o secretário de Articulação Social, Aluísio Lessa, e o líder do governo na Alepe, Waldemar Borges (PSB).
Também acompanharam a conversa os deputados oposicionistas Daniel Coelho (PSDB), líder da sua bancada, e Severino Ramos (PMN).
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