Ministro britânico conhece Suape e aposta em investimentos ingleses em PE
Por Daniel Guedes
Empresários britânicos querem aproveitar o bom momento da economia brasileira para investir no Nordeste do Brasil, em especial no Estado de Pernambuco. Em 2010, Reino Unido e Pernambuco negociaram cerca de 2,5 bilhões de libras, o equivalente a R$ 7 bilhões. Só este ano esse valor já aumentou 13% e a expectativa é dobrá-lo nos próximos quatro anos.
Para facilitar as negociações, nesta segunda-feira (28), o governo britânico está abrindo no Recife um consulado, que ficará sob a responsabilidade do diplomata Gareth Moore.
O ministro adjunto de Relações Exeteriores britânico, Jeremy Browne, conheceu o Complexo de Suape com uma comitiva de nove empresários do Nordeste da Inglaterra que pretendem fazer negócios com o Nordeste brasileiro. Hoje já há 40 empresas britânicas que fornecem para a Petroquímica Suape.
O representante do governo inglês entende que o momento atual é oportuno para investir no Brasil e que é preciso mostrar aos investidores que o País não se resume às cidades do Rio de Janeiro e São paulo. Browne defende, no entanto, que é preciso reduzir as barreiras comerciais para facilitar os negócios entre as duas nações.
Confira a entrevista que Browne concedeu após assistir a uma apresentação sobre o Complexo de Suape e a Petroquímica Suape:
Que impressão o senhor teve de Suape após essa apresentação?
JEREMY BROWNE - É muito entusiasmante ver esse desenvolvimento situado no Nordeste do Brasil. As pessoas pensam em São Paulo e Rio como grandes centros motores do desenvolvimento no Brasil. Mas acredito que mais e mais pessoas estão prestando atenção para o Nordeste. Tive a oportunidade de, nesta manhã, sobrevoar Suape de helicóptero e ver com meus próprios olhos o ritmo de desenvolvimento. O que acho mais admirável é que o crescimento é impressionante, mas constante depois de quatro, cinco anos. E a projeção para os próximos cinco anos é notável. Essa é uma grande oportunidade para o Nordeste do Brasil.
Que tipo de negócios vocês esperam que sejam feitos entre Reino Unido e Pernambuco?
BROWNE - Esta é uma parte não só do Brasil, mas de todo o mundo, onde a economia está crescendo muito rápido e nós queremos que a Bretanha faça parte dessa história de sucesso e que esteja fortemente envolvida nas oportunidades de negócios nessa parte do Brasil. Por isso vim aqui especialmente inaugurar este novo consulado. Temos grandes escritórios em Brasília, Rio, São Paulo, uma pequena presença em Porto Alegre. Queremos ter um escritório aqui no Nordeste e Recife garante que os negócios britânicos tenham oportunidades. Estive com empresários ingleses no Brasil essa semana. Eles representam diferentes setores de nossa economia. Haverá grandes oportunidades em variados setores. Não ficaremos concentrados em uma só área.
O que muda na relação de Pernambuco com o Reino Unido com a abertura deste consulado no Recife?
BROWNE - Acredito que as relações vão crescer. Alguns dos empresários que estão aqui hoje são do Nordeste da Inglaterra e estão muito entusiasmados em fazer um link com o Nordeste do Brasil. Eu espero que o os empresários britânicos olhem para os números em crescimento do Brasil, para a história de sucesso acontecendo no Nordeste do Brasil, e que não peguem logo um voo para Rio ou para São Paulo que, claro, são cidades muito importantes, mas que eles vejam as oportunidades mais perto da Inglaterra, mais perto da Europa, que existem no Nordeste do Brasil. O Porto é um grande ímã para toda sorte de investimentos e não apenas dos grandes produtos industrializados. Acredito que haverá um grande crescimento nos produtos de consumo, na indústria de serviços, turismo que já é algo comum nesta parte do Brasil. Então, vejo um grande potencial para vários setores.
O ministério tem algum levantamento de quanto é o investimento direto do Reino Unido aqui no Nordeste ou, mais especificamente, em Pernambuco?
BROWNE - Está havendo um substancial aumento nos investimentos entre Brasil e Reino Unido. Nossa ambição é dobrar esse investimento nos próximos quatro ou cinco anos. Estamos, certamente, no caminho para atingir esse objetivo, apesar dos números de crescimento da economia na Europa serem aquém do esperado. O momento é de aumentar os negócios entre Brasil e Reino Unido. Acredito que continuará a crescer. No futuro, a economia brasileira gerará mais riqueza, de uma maneira geral, tendo um lugar maior na economia global. Eu diria na Inglaterra "olhe para a América Latina. Olhe para o Brasil. Olhe as oportunidades". Mas é claro que o Brasil é um País grande, são quase 200 milhões de pessoas, tem mais da metade da economia da América do Sul. As pessoas não devem olhar as oportunidades apenas no sul do País. Há também boas oportunidades aqui no Nordeste.
Já existe um movimento atual das empresas do Reino Unido virem aqui para o Brasil em função da situação econômica em que hoje se encontra a Europa?
BROWNE - A decisão final cabe às prórprias empresas fazer. Eles decidem como vão investir, como vão gastar. O governo britânico não vai dizer às empresas que invistam no Brasil. O que dizemos é "saibam das oportunidades que existem no Brasil" e quando as empresas vierem aqui para saber mais das oportunidades, vamos ajudá-las, explicar como o sistema de governo local funciona, como os negócios aqui funcionam, ajudá-las a entender a língua. Era importante primeiro estar fisicamente presente aqui no Nordeste. Agora, se empresários britânicos vierem aqui, podemos conduzí-los. A economia europeia, como um percentual da economia global, está ecolhendo. Conitnuará a crescer, mas de forma mais lenta do que em outras partes do mundo. Os negócios em economias altamente desenvolvidas como na Grã-Bretanha, Alemanaha, França e outras economias europeias estão olhando para outros lugares no mundo como Ásia, não só a China, mas Coréia do Sul ou Vietnã. Queremos garantir que as pessoas vejam as grandes oportunidades que estão surgindo na América Latina, na América do Sul. E o Brasil é o grande mercado dominante. Mas acho que há muitos empresários ingleses que nunca estiveram envolvidos com o Brasil antes ou que pensavam que, para fazer negócios no País, era preciso ir a São Paulo ou ao Rio de Janeiro. Claro que eles são importantes, grandes mercados. Mas é preciso dizer para olharem as oportunidades no Nordeste.
Existe alguma área específica de negócios que já aconteça aqui no Estado que interesse ao Reino Unido?
BROWNE - Há alguns setores em que a Grã-Bretanha é muito forte na economia global. Por exemplo, somos fortes em indústria de alta tecnologia. Tivemos o Grande Prêmio de Fórmula 1 nesse fim de semana. Carros são fabricados em todo o mundo, mas os carros de Fórmula 1 são feitos no Reino Unido. Temos habilidade em áreas como engenharia de ponta, aerodinâmica... Temos força nas áreas de serviço, financeira, legal, contabilidade... Temos peso em áreas de lazer, gerência de eventos, varejo... Com a prosperidade econômica, o mercado consumidor do Brasil está crescendo, assim como as oportunidades para os empresários britânicos. Não temos uma lista de investidores. Se empresas britâncias com novas ideias que os governos inglês e brasileiro não tiveram, é ótimo. Há muitas empresas no Reino Unido. Não apenas as grandes, de nome. Muitos aqui têm pequenos negócios em diferentes áreas e eles podem encontrar aqui um nicho econômico compatível.
O senhor apontou vários pontos que mostram que é bom para o investidor britânico investir no Brasil. O senhor também seria capaz de identificar dificuldades que precisam ser sanadas pelo governo brasileiro para facilitar essa relação comercial?
BROWNE - Acredito que o governo brasileiro está fazendo muito. Não cabe a mim dizer como o governo brasileiro deve governar o Brasil. Fiquei muito impressionado com a apresentação (feita aqui). Esse catálogo (que me deram durante a apresentação) é impressionante. Nunca havia estado aqui no Nordeste. É impressionante como esta parte do Brasil tem uma boa energia. As pessoas são otimistas quanto ao futuro. Elas querem falar ao mundo desta região, são muito orgulhosas do Nordeste. Minha esperança - e eu diria para o Brasil e para todos os países do mundo -, é que o governo britânico acredita verdadeiramente que comércio livre, mercados abertos, evitando barreiras comerciais, são muito importantes para desenvolver a prosperidade econômica global. Torço para que qualquer barreira comercial desapareça ou seja atenuada porque acredito que isso amplia a prosperidade entre duas economias, como Brasil e Inglaterra.
Fonte:http://jc3.uol.com.br/blogs/blogjamildo/canais/noticias/2011/11/28/ministro_britanico_conhece_suape_e_aposta_em_investimentos_ingleses_em_pe_119987.php
Nordestino está otimista e pretende ampliar os gastos para o Natal
A época das festas se aproxima e as pessoas estão otimistas para as comemorações. No Nordeste, 33% dos entrevistados pretendem gastar mais nas compras de Natal deste ano, diante 28%, de intenção de gastos apontados na média nacional. Além disso, 21% dos brasileiros pretendem realizar suas compras pela internet e, ainda, utilizá-la como ferramenta de busca de opiniões e preços. Esses são alguns dos principais resultados apontados na “Pesquisa de Natal 2011- Intenções e expectativas do consumidor brasileiro”, realizada pela Deloitte com 1068 consumidores durante o mês de outubro.
Situação financeira
Durante a pesquisa, os brasileiros também avaliaram a situação financeira das famílias. 56% deles acreditam que estão melhor financeiramente do que um ano atrás. Os nordestinos que ascenderam financeiramente representam 57%, indicando uma posição acima da média nacional. No entanto, 30% dos brasileiros disseram estar na mesma situação.
“O País vem atravessando um ótimo momento econômico desde o ano passado, quando os entrevistados também disseram estar melhor financeiramente. Considerando que o brasileiro é essencialmente otimista e gosta de comemorar o Natal, teremos uma maior intenção de compras neste final de ano”, declarou Reynaldo Saad, sócio-líder para o atendimento às empresas do setor varejista da Deloitte.
A melhora na condição financeira das famílias é a principal motivação para se gastar mais nas compras (37%), já que, dos respondentes que exercem atividade remunerada (68%), quando questionados sobre o quão seguro eles se sentem em relação à estabilidade em seu emprego para 2012, 56% afirmaram estar extremamente seguros.
13º salário
Sobre o décimo terceiro salário, 44% disseram que o dinheiro será utilizado para quitar dívidas, enquanto 29% disseram que irão economizar esses recursos. Estas situações ficam mais evidenciadas nas classes sociais D e E e A e B, respectivamente.
Os entrevistados foram questionados sobre as possíveis mudanças no comportamento de compra. Cerca de 43% disseram pesquisar mais antes de comprar, enquanto 34% fazem mais compras online.
“Isso mostra que o Brasil está passando por uma mudança importante em termos de consumo. As pessoas estão preocupadas em utilizar conscientemente os seus recursos, aproveitando-se das oportunidades para atingirem a melhor relação entre custo e benefício no momento das compras”, declara Saad.
Como serão as compras de Natal
Presentes
Na região Nordeste, compras visando melhorias da casa e de vestuários aparecem como as prioridades de aquisição para o Natal. No âmbito nacional, 30% dos entrevistados afirmaram que suas prioridades residem nos presentes, especialmente para os filhos. Os cinco grupos de presentes mais votados pelos entrevistados foram os seguintes:
• Roupas (74%);
• Sapatos (38%);
• Cosméticos, perfumes e cuidados pessoais (37%);
• Aparelhos eletrônicos, celulares, computadores, tablets, players (37%);
• Jogos, brinquedos e bonecas (32%).
Momento da Compra
A maioria dos consumidores (43%) pretende fazer as compras no início de dezembro, enquanto 30% disseram que a intenção é realizar a partir de agora. A segunda metade de dezembro foi apontada por 13% dos brasileiros. Apenas 8% disseram que pretendem realizar as compras até uma semana antes do Natal.
Canais de Compra
A pesquisa avaliou o comportamento atual dos entrevistados quanto aos canais de compras que pretendem realizar a maior parte de suas compras: 25% afirmaram que as lojas de departamento serão o canal mais utilizado, enquanto 22% apontaram para as lojas de shopping. A internet aparece como o terceiro canal mais citado para a realização das compras, com 21%.
Os canais de internet mais utilizados serão: os sites de compras coletivas, com 54% das preferências, seguindo a onda de crescimento desse tipo de canal; outros 50% farão suas compras por meio dos sites de lojas de departamentos, sendo que esses consumidores estão concentrados nas classes A e B e com idade entre 45 e 54 anos.
As mídias sociais também foram destaque nos resultados da pesquisa. Quando questionados sobre como as mídias sociais fariam parte do processo de compras, 64% disseram que a finalidade é ler opiniões e recomendações de produtos ou lojas e 59% utilizará para pesquisas de preços.
No Nordeste o meio de pagamento prioritário nas compras de Natal ainda será o dinheiro, com 43%, seguido do cartão de crédito, com 35%, e do cartão de débito, com 19%. Desta forma, é possível afirmar que 97% dos entrevistados farão o pagamento à vista.
Amostra da pesquisa
A região Sudeste concentra o maior número de entrevistados (32%), seguida do Nordeste, com 27% e do Centro-Oeste, com 18%. A região Sul concentrou 16% dos entrevistados, enquanto o Norte teve 8% dos respondentes. Já sobre idade e sexo, 38% estão entre 25 e 34 anos, sendo que 61% são mulheres, e 39%, homens. Sobre a renda, 28% estão entre R$ 2.000,00 e R$ 5.000,00, enquanto 23% estão entre R$ 1.000,00 e R$ 2.000,00 e 20%, entre R$ 5.000,00 e R$10.000,00.
Fonte:http://jc3.uol.com.br/blogs/blogjamildo/canais/noticias/2011/11/28/nordestino_esta_otimista_e_pretende_ampliar_os_gastos_para_o_natal_119965.php
Matadouro de Jaboatão está abandonado
Prefeitura prometeu reativar a unidade em junho de 2009, gerando 100 empregos diretos, mas promessa não foi cumprida.
PAULO ROCHA
VILA PIEDADE
O Brasil é um país peculiar. É usual, aqui, que quando um órgão público qualquer não esteja cumprindo corretamente sua função ou tenha irregularidades, ao invés de corrigir as deformidades ou suprimir os desmandos, fecha-se o órgão, suprime-se a autarquia. Um dos casos emblemáticos foi a Sudene, embora país afora somem-se aos milhares os exemplos.
Em Jaboatão, não é diferente. O Matadouro Municipal, inaugurado em 1982 em Vila Piedade, entre a Estrada da Integração e a Vila de Socorro, era um exemplo de grande empreendimento. Estrategicamente localizado, com infraestrutura invejável e grande área construída, era quase um modelo.
A partir de 1989, administrado por empresa particular, foi bombardeado por multas e por denúncias de que jogava no Riacho Palmeira, que passa ao lado, sangue e vísceras do gado abatido, que acabavam no Rio Jaboatão e posteriormente no mar, atraindo, segundo ambientalistas, os tubarões para as praias da área sul de Pernambuco.
Depois de constatadas diversas irregularidades, o matadouro foi fechado em março de 2005, quando o certo seria resolver e consertar o sistema de tratamento de resíduos, arrendando a uma empresa mais responsável, que utilizasse de forma ecosustentável o sangue, as vísceras, os ossos e o couro destes animais. Até porque, na época,segundo a associação ambientalista O Eco, o então coordenador- executivo da Associação Pernambucana de Defesa da Natureza (ASPAN), Alexandre Araújo, fazia a ressalva: “Se o matadouro fosse o único responsável pela poluição, os problemas estariam resolvidos e, dentro de alguns anos, teríamos um rio (Jaboatão) revitalizado. Mas o matadouro era peixe pequeno. Os vilões são as usinas de cana-de-açú-car e os esgotos despejados no rio sem tratamento algum”.
O que resultou foi um projeto, ainda na administração de Newton Carneiro, de criar ali o Centro de Educação Ambiental chamado Mata Viva, do qual restou apenas uma placa simbólica. Em Junho de 2009, a atual administração prometeu investir um milhão de reais para
recuperar o patrimônio e restabelecer cerca de 100 empregos diretos, o que não foi feito. Tudo limitou-se a uma limpeza do local.
Veja o que dizia em junho de 2009 reportagem do site da Prefeitura de Jaboatão:
"A estimativa de investimentos necessários para reestruturação do matadouro é de cerca de R$ 1 milhão", informou o coordenador de Atividades Rurais, Paulo Marinho. Segundo Marinho, a previsão é que dentro de seis meses as atividades do espaço possam estar normalizadas. (...)”
“Com a reabertura dessa área de abate, o município e a população sairão ganhando. Serão gerados, em média, 100 emprego diretos", anunciou Marinho. “Constituirá, ainda, uma excelente oportunidade para combater o abate clandestino de animais.” No amplo terreno que abrigou o matadouro hoje há completo descaso tanto quanto ao projeto Mata Viva quanto à prometida reabertura do local. Ao entrar, vê-se logo um cenário de desolação. Os prédios foram saqueados, telhas foram levadas. Veículos em sucata têm até telefone grafado
para quem quiser as peças.
Em cada área do antigo matadouro, a destruição é visível; quando não pela mão do
homem, a natureza exuberante do local se encarrega de invadir com heras e árvores os espaços abandonados, arruinando sem pressa o que a mão do homem fez, a alto custo, e o descaso dos mandatários deixou ao léu.
Fonte: Gazeta Nossa Hemope vai abrir unidade em Palmares e concurso para 250 vagas
Amanhã, a Fundação Hemope está completando 34 anos. O presente, de R$ 10,3 milhões a serem utilizados em obras de reforma e construção de hemocentros, unidades móveis de captação de sangue, renovação do parque tecnológico e concurso, foi anunciado hoje pelo governador Eduardo Campos. A solenidade aconteceu no Palácio do Campo das Princesas, dentro das comemorações da Semana Estadual de Incentivo à Doação de Sangue.
A principal obra é a construção do hemocentro de Palmares, que terá início no próximo semestre. Além disso, serão adquiridos três ônibus para captação de sangue que vão atuar no Recife e Zona da Mata, Sertão do São Francisco e no Agreste Meridional. O projeto conta ainda com a construção de quatro postos fixos de coleta no Paulista, no bairro das Graças, no centro do Recife e em Jaboatão dos Guararapes.
Com os processos de interiorização e expansão, a expectativa é atingir, até 2014, a meta de cobrir em 100% o número de leitos do estado. Hoje, o hemocentro atinge 78% do número de pacientes internados.
Para atuar nessas novas unidades, um total de 250 vagas serão criadas. Para preenchê-las, será realizado um concurso público no primeiro semestre de 2012 para profissionais na área de saúde, como médicos, assistentes sociais, enfermeiros e especialistas no setor.
Fonte:http://www.diariodepernambuco.com.br/nota.asp?materia=20111124122929
Jaboatão o Melhor é Possível!