Apesar de ressaltar os louros da gestão neste último ano, durante a conversa com jornalistas, ainda sobrou espaço para o prefeito do Recife, João da Costa (PT), rebater discursos críticos de aliados e pregar a união da Frente Popular, que vira e mexe anda estremecida. O petista recordou que, em 2008, os partidos da coalizão se uniram em torno de seu nome e que o sucesso da escolha “tornou-se um sucesso”. O gestor preocupou-se em afirmar que as conquistas obtidas em seu governo foram feitas “por todos os partidos da Frente (Popular) que, indiretamente, se incorporaram e participam do projeto político”. Costa pregou a união da Frente Popular, com vista em 2012.
“Quando João Paulo apoiou minha candidatura para prefeito, a construção política e o convencimento fizeram com que a Frente me apoiasse e partir com o apoio de João Paulo. E muitos, naquele momento, talvez estivessem receosos com o sucesso de uma candidatura que não tinha experiência, que não tinha sido testado em eleições majoritárias, que poderia ser um risco, mas a realidade tratou de mostrar o contrário. Por que demonstrou isso? Porque houve unidade na Frente, apoio do governador, do prefeito, do presidente Lula e todos estivemos juntos. Espero que esse entendimento prevaleça no final e que a Frente possa estar toda unida, com todo mundo junto”, disse João da Costa.
O prefeito do Recife afirmou que não guarda qualquer tipo de mágoa de críticas de aliados e ressaltou que o conjunto de forças políticas “foram para que o governo atingisse os objetivos”. “Não fico triste com aliados. Fico alegre quando o resultado melhora a vida do povo. o que responde são os fatos. Esse conjunto de partidos e forças sociais que apoiam o governo foram fundamentais para que a gente atingisse os objetivos, de chegar ao terceiro ano com um conjunto de realizações expressivas e com perspectivas extraordinárias”, afirmou João da Costa.
Fonte:http://www1.folhape.com.br/blogdafolha/?p=1390
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