Os conflitos entre o PSB e o PT serão resolvidos durante uma conversa que o governador Eduardo Campos tem agendada para março com o ex-presidente Lula (PT). O encontro, segundo o socialista, não está condicionado a prazo para definições de candidaturas, mas ao final do tratamento de saúde enfrentado por Lula para combater um câncer na laringe. O principal foco da reunião deverá se concentrar nas questões relacionadas às disputas de São Paulo e Recife. As duas capitais concentram os pontos mais polêmicos envolvendo dos dois partidos.
Em São Paulo, o PSB passa por uma situação “atípica”. O presidente do PSB estadual, Márcio França, é secretário de Turismo do governo Geraldo Alckmin. Já o presidente do diretório municipal, vereador Eliseu Gabriel, defende uma aliança com o PT para apoiar a candidatura do ex-ministro da Educação Fernando Haddad à prefeitura da capital paulista.
Além disso, Eduardo Campos fechou uma aliança com o prefeito de São Paulo e presidente do PSD, Gilberto Kassab. No último sábado, quando esteve no Recife para assistir ao desfile do Galo da Madrugada, Kassab reafirmou apoio “incondicional” a uma eventual candidatura do ex-governador José Serra (PSDB) a prefeito de São Paulo, e, ao mesmo tempo, declarou ser “um liderado” de Eduardo.
Em São Paulo, o PSB passa por uma situação “atípica”. O presidente do PSB estadual, Márcio França, é secretário de Turismo do governo Geraldo Alckmin. Já o presidente do diretório municipal, vereador Eliseu Gabriel, defende uma aliança com o PT para apoiar a candidatura do ex-ministro da Educação Fernando Haddad à prefeitura da capital paulista.
Além disso, Eduardo Campos fechou uma aliança com o prefeito de São Paulo e presidente do PSD, Gilberto Kassab. No último sábado, quando esteve no Recife para assistir ao desfile do Galo da Madrugada, Kassab reafirmou apoio “incondicional” a uma eventual candidatura do ex-governador José Serra (PSDB) a prefeito de São Paulo, e, ao mesmo tempo, declarou ser “um liderado” de Eduardo.
No Recife, os petistas ainda não definiram se o prefeito João da Costa levará adiante o seu projeto de reeleição ou se outro nome será lançado. Por conta da indefinição, as outras legendas da base aliada abriram debate sobre múltiplas candidaturas. O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, mudou o domicílio eleitoral de Petrolina para o Recife e é o nome do PSB para concorrer à eleição, caso a aliança com o PT não se concretizar.
Fonte:http://www.diariodepernambuco.com.br/2012/02/23/politica1_1.asp
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