A presidente Dilma Rousseff determinou e, poucas horas depois, a Caixa Econômica Federal deu o primeiro passo para resolver o problema de centenas de moradores do Conjunto Residencial Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, que tiveram que sair de seus apartamentos após interdição.
Reuniões com pessoas que residem nos 15 blocos interditados do condomínio por risco de desabamento e com representantes do governo do Estado e Prefeitura de Jaboatão resultaram no início de elaboração de cronograma de ações no residencial.
O primeiro encontro, entre a Caixa e os moradores, aconteceu logo após Dilma falar sobre o assunto diretamente aos moradores em discurso durante a inauguração de conjuntos habitacionais no Recife, pela manhã.
"Eu determinei à Caixa Econômica Federal o seguinte: não só que ela faça com vocês uma reunião, mas também, que ela leve o seguinte em consideração. Nessa história da Muribeca e dos prédios-caixão, o risco é do morador. Não interessa, em primeiro lugar, de quem é a responsabilidade de ter construído prédios inseguros e colocado gente lá dentro. Isso a gente discute depois. Mas em primeiro lugar nós vamos tratar de resolver o problema da moradia das pessoas que moram nessas condições", destacou a presidente.
A reunião contou com a participação do superintendente Regional da Caixa Econômica, Paulo Nery. À tarde, ele participou de novo encontro, mas dessa vez com o prefeito de Jaboatão, Elias Gomes, e representantes do Executivo estadual.
Segundo Paulo Nery, ações já foram decididas, mas só serão divulgadas após homologação por parte dos órgãos envolvidos prefeitura, governo e CEF.
"Primeiro, ouvimos a demanda dos moradores. Depois, começamos a montar um cronograma de ações", explicou Nery. Segundo ele, o próximo passo é realizar encontro com os moradores, na próxima quarta-feira, às 19h, no Conjunto Muribeca, quando será repassado o cronograma dos planos para os moradores.
No discurso, a presidente também detalhou os critérios do Programa Minha Casa Minha Vida, da Caixa Econômica.
"Essas pessoas correm risco. Para o Minha Casa Minha Vida tem um critério. Nós atendemos aqueles que correm risco. A Caixa Econômica tem a minha determinação de tratar essa questão como prioritária. Num segundo momento, eles discutem a responsabilidade, o que vão fazer, o seguro, o que quiserem. Mas em primeiro lugar, está a segurança das pessoas", garantiu.
O 15º bloco do Conjunto Muribeca foi interditado no último dia 17. Cumprindo decisão judicial, a Defesa Civil de Jaboatão interditou o bloco 199 da quadra 4, onde 32 pessoas residiam.
A decisão atende a uma ação civil pública que tem como alvo a Caixa Seguradora e foi baseada em uma vistoria que constatou a necessidade de interdição imediata para salvaguardar a vida dos moradores.
Reuniões com pessoas que residem nos 15 blocos interditados do condomínio por risco de desabamento e com representantes do governo do Estado e Prefeitura de Jaboatão resultaram no início de elaboração de cronograma de ações no residencial.
O primeiro encontro, entre a Caixa e os moradores, aconteceu logo após Dilma falar sobre o assunto diretamente aos moradores em discurso durante a inauguração de conjuntos habitacionais no Recife, pela manhã.
"Eu determinei à Caixa Econômica Federal o seguinte: não só que ela faça com vocês uma reunião, mas também, que ela leve o seguinte em consideração. Nessa história da Muribeca e dos prédios-caixão, o risco é do morador. Não interessa, em primeiro lugar, de quem é a responsabilidade de ter construído prédios inseguros e colocado gente lá dentro. Isso a gente discute depois. Mas em primeiro lugar nós vamos tratar de resolver o problema da moradia das pessoas que moram nessas condições", destacou a presidente.
A reunião contou com a participação do superintendente Regional da Caixa Econômica, Paulo Nery. À tarde, ele participou de novo encontro, mas dessa vez com o prefeito de Jaboatão, Elias Gomes, e representantes do Executivo estadual.
Segundo Paulo Nery, ações já foram decididas, mas só serão divulgadas após homologação por parte dos órgãos envolvidos prefeitura, governo e CEF.
"Primeiro, ouvimos a demanda dos moradores. Depois, começamos a montar um cronograma de ações", explicou Nery. Segundo ele, o próximo passo é realizar encontro com os moradores, na próxima quarta-feira, às 19h, no Conjunto Muribeca, quando será repassado o cronograma dos planos para os moradores.
No discurso, a presidente também detalhou os critérios do Programa Minha Casa Minha Vida, da Caixa Econômica.
"Essas pessoas correm risco. Para o Minha Casa Minha Vida tem um critério. Nós atendemos aqueles que correm risco. A Caixa Econômica tem a minha determinação de tratar essa questão como prioritária. Num segundo momento, eles discutem a responsabilidade, o que vão fazer, o seguro, o que quiserem. Mas em primeiro lugar, está a segurança das pessoas", garantiu.
O 15º bloco do Conjunto Muribeca foi interditado no último dia 17. Cumprindo decisão judicial, a Defesa Civil de Jaboatão interditou o bloco 199 da quadra 4, onde 32 pessoas residiam.
A decisão atende a uma ação civil pública que tem como alvo a Caixa Seguradora e foi baseada em uma vistoria que constatou a necessidade de interdição imediata para salvaguardar a vida dos moradores.
Fonte: jornal do Commercio
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