O lançamento do secretário estadual de Governo, Maurício Rands (PT), como pré-candidato da corrente petista Construindo um Novo Brasil (CNB) para a sucessão do Recife, deverá causar novas baixas na administração municipal. São esperadas para os próximos dias as saídas de dois secretários da Prefeitura que foram indicados pela corrente: Gustavo Couto (Saúde), Renato L (Cultura), além de Luciana Félix (Fundação de Cultura Cidade do Recife). Eles seguirão o caminho trilhado pelo ex-secretário de Assuntos Jurídicos, Cláudio Ferreira, também membro da CNB. Um mais próximos auxiliares do prefeito João da Costa (PT), do qual defendia fielmente a reeleição, Ferreira deixou a gestão para coordenar a campanha de Rands, seu cunhado.
À Folha, Gustavo Couto admitiu que a saída é uma possibilidade, mas evitou fixar uma data. Afirmou que a preocupação no momento é garantir a continuidade da gestão nas pastas. “Sou da CNB, tenho posicionamento político e vamos nos reunir com Humberto e Rands, no final de semana. Agora, dizer que vai ter entrega coletiva dos cargos é boataria. No momento certo, vou me colocar na condição de continuar ou não à frente da Secretaria de Saúde. Claro que tenho um posicionamento, vou apoiar a CNB. Se o processo de Maurício se consolidar, vou apoiá-lo. Na política, tem que haver a discussão. Essa é uma etapa de um processo. Se eu estou num outro grupo, tenho que colocar (o cargo) à disposição. Outra atitude não faria sentido. Sou um ator político, mas vamos sentar, tem que discutir”, ponderou Couto.
Já a situação de Luciana Félix é tida por alguns petistas como peculiar em relação aos demais integrantes da CNB. Alvo de diversas críticas por parte da oposição, em especial durante o Carnaval, quando as vereadoras Priscila Krause (DEM) e Aline Mariano (PSDB) chegaram a pedir a saída de Luciana, da Fundação de Cultura. O prefeito João da Costa, entretanto, a manteve no cargo. Em virtude do falecimento de sua mãe, ocorrido ontem, Luciana Félix não quis se pronunciar sobre o assunto. A reportagem também tentou contato com Renato L, mas não obteve sucesso.
À Folha, Gustavo Couto admitiu que a saída é uma possibilidade, mas evitou fixar uma data. Afirmou que a preocupação no momento é garantir a continuidade da gestão nas pastas. “Sou da CNB, tenho posicionamento político e vamos nos reunir com Humberto e Rands, no final de semana. Agora, dizer que vai ter entrega coletiva dos cargos é boataria. No momento certo, vou me colocar na condição de continuar ou não à frente da Secretaria de Saúde. Claro que tenho um posicionamento, vou apoiar a CNB. Se o processo de Maurício se consolidar, vou apoiá-lo. Na política, tem que haver a discussão. Essa é uma etapa de um processo. Se eu estou num outro grupo, tenho que colocar (o cargo) à disposição. Outra atitude não faria sentido. Sou um ator político, mas vamos sentar, tem que discutir”, ponderou Couto.
Já a situação de Luciana Félix é tida por alguns petistas como peculiar em relação aos demais integrantes da CNB. Alvo de diversas críticas por parte da oposição, em especial durante o Carnaval, quando as vereadoras Priscila Krause (DEM) e Aline Mariano (PSDB) chegaram a pedir a saída de Luciana, da Fundação de Cultura. O prefeito João da Costa, entretanto, a manteve no cargo. Em virtude do falecimento de sua mãe, ocorrido ontem, Luciana Félix não quis se pronunciar sobre o assunto. A reportagem também tentou contato com Renato L, mas não obteve sucesso.
Fonte:http://www.folhape.com.br/cms/opencms/folhape/pt/edicaoimpressa/arquivos/2012/Marco/30_03_2012/0089.html
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