A partir do mês de maio, a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) põe em operação mais duas linhas para fornecimento de energia elétrica para o Complexo de Suape. A subestação Suape III fica dentro do território do Cabo de Santo Agostinho e tem capacidade de geração de 1.321 megawatts (MW). As duas linhas - com 230 kV e 500 kV - foram inspecionadas por técnicos da Chesf esta semana, que avaliaram o andamento das obras de montagem, comissionamento (testes antes da energização) e de integração das instalações.
“Estamos na fase final de inspeções e ajustes”, comentou o presidente da Chesf, João Bosco de Almeida. Ele explicou que, hoje, as duas linhas que abastecem o Complexo partem da subestação de Pirapama. A primeira etapa ficará pronta em maio e, até junho, deverão estar concluídas em Suape. Poderão ser atendidos empreendimentos como a Refinaria Abreu e Lima e a PetroquímicaSuape.
As obras da Chesf foram iniciadas em 2010, com investimentos da ordem de R$ 200 milhões e criação de quatro mil empregos. “Com quatro linhas para alimentar Suape, a probabilidade do Complexo ficar sem energia é perto de zero. Teremos aumento da capacidade e da segurança energética”. A subestação Suape 3 é totalmente automatizada, “teleassistidas”, segundo Almeida, controladas a partir da subestação de Pirapama.
“Estamos na fase final de inspeções e ajustes”, comentou o presidente da Chesf, João Bosco de Almeida. Ele explicou que, hoje, as duas linhas que abastecem o Complexo partem da subestação de Pirapama. A primeira etapa ficará pronta em maio e, até junho, deverão estar concluídas em Suape. Poderão ser atendidos empreendimentos como a Refinaria Abreu e Lima e a PetroquímicaSuape.
As obras da Chesf foram iniciadas em 2010, com investimentos da ordem de R$ 200 milhões e criação de quatro mil empregos. “Com quatro linhas para alimentar Suape, a probabilidade do Complexo ficar sem energia é perto de zero. Teremos aumento da capacidade e da segurança energética”. A subestação Suape 3 é totalmente automatizada, “teleassistidas”, segundo Almeida, controladas a partir da subestação de Pirapama.
Fonte:http://www.folhape.com.br/cms/opencms/folhape/pt/edicaoimpressa/arquivos/2012/Marco/22_03_2012/0036.html
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