Senador disse que, antes de tudo, vai conversar com o governador
Marcos Pastich
PETISTA chegou ontem ao Recife e deu uma coletiva ao lado de seu grupo político
Descartando que não trabalha com a possibilidade de racha da
Frente Popular, o senador e agora pré-candidato à Prefeitura do Recife
pelo PT, Humberto Costa, terá que correr contra o tempo para articular a
união da Frente e lidar com a possibilidade do PSB encabeçar a chapa
majoritária. Com a exoneração, assinada ontem pelo governador Eduardo
Campos (PSB), de seus fiéis escudeiros os secretários de Articulação
Social e Regional (Sileno Guedes), das Cidades (Danilo Cabral), do
Desenvolvimento Econômico (Geraldo Júlio) e da Casa Civil, Tadeu
Alencar.
Com essa atitude, o PSB sinaliza que há cartas na manga e que vai iniciar uma nova história no cenário político recifense. Humberto, no entanto, não acredita nessa possibilidade. “Acho que é perfeitamente natural o interesse do PSB em ter um nome para vice ou até mesmo lançar um candidato, mas não acredito nessa possibilidade. Vamos trabalhar juntos para construir uma base sólida, e, para isso, antes de tudo preciso conversar com o governador”, afirmou o petista.
O senador, que chegou ao Recife ontem e foi direto para o Diretório Estadual do PT, concedeu uma coletiva para falar sobre os primeiros passos que pretende dar rumo às eleições de outubro. Ao lado do deputado federal João Paulo e do presidente do diretório estadual Pedro Eugênio, o senador relatou que será uma tarefa desafiadora brigar pela Prefeitura, mas que está confiante por ter sido uma decisão tomada pela executiva nacional e com aprovação do ex-presidente Lula. “Nosso nível de preocupação agora é com a cidade do Recife, que é um dos municípios mais importantes do partido. Vamos continuar seguindo em frente com os projetos criados por João Paulo e continuados por João da Costa”, afirmou.
Na intenção de evitar polêmicas e deixar claro que a intervenção da nacional é a palavra final, o pré-candidato disse que vai procurar o prefeito João da Costa e está otimista em contar com seu apoio para a campanha. “Estou esperando baixar a poeira para dialogar com ele, para que possa fazer parte do nosso projeto. Um projeto que é do PT”, disse o petista, evitando falar sobre o futuro político do gestor. “Esse não é o foco, na reunião com a nacional não tratamos desse assunto”. Ele também aproveitou para alfinetar os adversários. “Eles não têm uma postura de quem não está sintonizado com a cidade. Queremos debater o Recife e, até agora, não vejo ninguém falando sobre isso”, criticou.
Com essa atitude, o PSB sinaliza que há cartas na manga e que vai iniciar uma nova história no cenário político recifense. Humberto, no entanto, não acredita nessa possibilidade. “Acho que é perfeitamente natural o interesse do PSB em ter um nome para vice ou até mesmo lançar um candidato, mas não acredito nessa possibilidade. Vamos trabalhar juntos para construir uma base sólida, e, para isso, antes de tudo preciso conversar com o governador”, afirmou o petista.
O senador, que chegou ao Recife ontem e foi direto para o Diretório Estadual do PT, concedeu uma coletiva para falar sobre os primeiros passos que pretende dar rumo às eleições de outubro. Ao lado do deputado federal João Paulo e do presidente do diretório estadual Pedro Eugênio, o senador relatou que será uma tarefa desafiadora brigar pela Prefeitura, mas que está confiante por ter sido uma decisão tomada pela executiva nacional e com aprovação do ex-presidente Lula. “Nosso nível de preocupação agora é com a cidade do Recife, que é um dos municípios mais importantes do partido. Vamos continuar seguindo em frente com os projetos criados por João Paulo e continuados por João da Costa”, afirmou.
Na intenção de evitar polêmicas e deixar claro que a intervenção da nacional é a palavra final, o pré-candidato disse que vai procurar o prefeito João da Costa e está otimista em contar com seu apoio para a campanha. “Estou esperando baixar a poeira para dialogar com ele, para que possa fazer parte do nosso projeto. Um projeto que é do PT”, disse o petista, evitando falar sobre o futuro político do gestor. “Esse não é o foco, na reunião com a nacional não tratamos desse assunto”. Ele também aproveitou para alfinetar os adversários. “Eles não têm uma postura de quem não está sintonizado com a cidade. Queremos debater o Recife e, até agora, não vejo ninguém falando sobre isso”, criticou.
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