Da Folha de Pernambuco
A presidenta Dilma Roussef (PT) e o governador Eduardo Campos (PSB)
seguem com altos índices de aprovação em Olinda. A petista apresentou na
pesquisa Exatta, um percentual de 86% de aprovação e o socialista teve
um resultado ainda melhor: 89%. Dilma apresentou ligeira queda com
relação à pesquisa semelhante realizada em abril, quando contava com 88%
de aprovação; e Eduardo Campos teve ligeira melhora, subindo de 87 para
89%. Apesar disso, os números ficam dentro da margem de erro da
pesquisa, podendo ser considerados estáveis.
Mas apesar dos números positivos apresentados pelos líderes do
executivo nacional e estadual, na eleição de 2012 em Olinda quem manda
mesmo é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Quando os
entrevistados foram questionados sobre qual é o político que tem maior
poder de influência em seu voto, 40% deles indicaram o ex-metalúrgico. O
governador Eduardo Campos ficou em segundo lugar com 11%; seguido pela
deputada federal Luciana Santos (PCdoB), com 5%; e pela presidente Dilma
com 4%.
Outros políticos como o deputado federal e candidato a vice-prefeito
do Recife João Paulo (PT); e o senador Armando Monteiro Neto (PTB)
também foram citados, embora com percentuais menos expressivos. Eles
conquistaram, respectivamente, 2% e 1%. Para 26% dos entrevistados,
nenhum nome pode influenciar a decisão, pois esta é uma escolha pessoal,
enquanto 10% não souberam ou não quiseram opinar.
Na avaliação da gestão, Dilma apresentou uma queda no julgamento
positivo. Na pesquisa de abril, a petista contava com 24% de ótimo; 41%
de bom; 29% de regular; 3% ruim e 4% péssima. No novo levantamento, a
gestora conquistou 22% de ótimo; 34% de bom; 35% de regular; 3% ruim;
5% péssimo; e 2% não souberam ou não opinaram. Já Eduardo Campos
apresentou pouca alteração. As avaliações de que seu governo tem sido
ótimo e bom permaneceram estáveis, respectivamente em 26% e 43%. O
índice de regular da gestão socialista caiu de 24 para 21%; a avaliação
ruim permaneceu em 4%; péssima subiu de 4% para 5%; e indecisos de 1%
para 3%.
Fonte:http://www.folhape.com.br/blogdafolha/?p=45393
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