A prorrogação do prazo dado pelo Ministério da Educação (MEC) para que
as prefeituras de Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Igarassu, Cabo de
Santo Agostinho e Palmares doassem um terreno para a construção de novos
campi do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) ainda não foi
suficiente. De acordo com a Comissão de Expansão do IFPE, os municípios
apresentaram uma nova proposta e um novo cronograma para avaliação do
MEC. Apenas Abreu e Lima e Paulista cumpriram o primeiro prazo
estabelecido.
Segundo a presidente da Comissão de Expansão, Maria José Amaral Morais, a maioria das cidades está com terrenos em processo de desapropriação, aguardando a decisão da Justiça. “Só a partir daí o município poderá realizar a doação do terreno. Foi dessa forma que alguns municípios se colocaram, mas há outros condicionantes, como é o caso de Palmares, que está doando um terreno da União, mas que também depende de um trâmite administrativo”, informou.
Por conta disso, nos cronogramas apresentados houve prazos diferentes para a efetiva doação dos terrenos. O município tem que se responsabilizar por todas as condições físicas do terreno, que deve ter no mínimo dois hectares, apesar do tamanho ideal ser acima de cinco hectares. Além disso, o local não pode ter problemas de ordem ambiental e estar em condições de execução da obra.
Uma vez que o terreno é doado, o IFPE assumirá todos os recursos da construção, de manutenção das instalações físicas e de pessoal. A implantação dos novos sete campi iniciará com três cursos, sendo 240 vagas por campus. “Foi contratada uma consultoria para fazer uma pesquisa dos arranjos produtivos por região, para definir quais os cursos devem ser ofertados em cada local”, explicou Maria José. A previsão é que em até três meses o levantamento esteja pronto.
Segundo a presidente da Comissão de Expansão, Maria José Amaral Morais, a maioria das cidades está com terrenos em processo de desapropriação, aguardando a decisão da Justiça. “Só a partir daí o município poderá realizar a doação do terreno. Foi dessa forma que alguns municípios se colocaram, mas há outros condicionantes, como é o caso de Palmares, que está doando um terreno da União, mas que também depende de um trâmite administrativo”, informou.
Por conta disso, nos cronogramas apresentados houve prazos diferentes para a efetiva doação dos terrenos. O município tem que se responsabilizar por todas as condições físicas do terreno, que deve ter no mínimo dois hectares, apesar do tamanho ideal ser acima de cinco hectares. Além disso, o local não pode ter problemas de ordem ambiental e estar em condições de execução da obra.
Uma vez que o terreno é doado, o IFPE assumirá todos os recursos da construção, de manutenção das instalações físicas e de pessoal. A implantação dos novos sete campi iniciará com três cursos, sendo 240 vagas por campus. “Foi contratada uma consultoria para fazer uma pesquisa dos arranjos produtivos por região, para definir quais os cursos devem ser ofertados em cada local”, explicou Maria José. A previsão é que em até três meses o levantamento esteja pronto.
Fonte:http://www.folhape.com.br/cms/opencms/folhape/pt/edicaoimpressa/arquivos/2012/junho/09_06_2012/0018.html
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