quarta-feira, 20 de março de 2013

No Senado, Humberto comemora aprovação de Dilma


Petista lembrou que presidente manteve popularidade mesmo com 'tiroteio' da oposição (Foto: Reprodução)










Na tribuna do Senado, Humberto Costa (PT) comemorou os números da pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI)/Ibope, que mostra aprovação recorde do governo da presidente Dilma Rousseff (PT). O petista frisou que a gestão manteve a alta popularidade mesmo recebendo “tiroteio” de oposicionistas. “A pesquisa CNI/Ibope mostra que, apesar de todo o tiroteio que o governo vem enfrentando dos oposicionistas, a popularidade da presidente continua em alta”, disse o senador. Humberto lembrou que a avaliação positiva cresceu no Nordeste. “Isso mostra que a população faz a sua própria avaliação do governo e não se deixa influenciar pelo discurso da oposição”.

O senador petista também aproveitou o bom momento para elogiar ações que vem sendo executadas pelo Ministério da Justiça e pediu agilidade na votação de medidas que tramitam no Senado e que tem como objetivo combater a violência e a corrupção. Para Humberto Costa, é preciso aperfeiçoar a legislação para ampliar a atuação do Estado no combate ao crime organizado. O senador defendeu a aprovação do Projeto de Lei nº 6.578, que tipifica criminalmente as organizações criminosas. Entre as principais novidades, está a definição de organização criminosa, conforme a legislação internacional, nos termos da Convenção de Palermo.

“Com a aprovação dessa proposta, certamente nossas instituições de segurança vão ganhar capacidade para lidar com grupos estruturados, que se valem inclusive das mais recentes tecnologias para a prática de atividades ilegais, danosas ao nosso povo, ao nosso País”, defendeu. O projeto prevê ainda punições também para o funcionário público envolvido com as organizações criminosas. Se houver a condenação, o funcionário perde o cargo, função, emprego ou cargo eletivo e fica impedido do exercício de função ou cargo público pelo prazo de 8 anos subsequentes ao cumprimento da pena.


Fonte:http://www.folhape.com.br/blogdafolha/?p=86632

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