Prefeito do Recife promete diálogo com a Frente Popular e aposta na base partidária para vencer prévia
O prefeito do Recife, João da Costa, revelou a linha do discurso que vai adotar, até o dia 20 de maio, para tentar conquistar a militância e ganhar as prévias do PT. Em evento realizado ontem, na sede municipal da sigla, ele enfocou três pontos para mostrar que não é um “estranho no ninho” pelo fato de não ter o apoio do deputado federal João Paulo e do senador Humberto Costa – os nomes de maior peso político da legenda. Entre os principais pontos, o gestor afirmou ter avançado com o projeto do partido, destacou a ligação umbilical com a legenda e o diálogo amplo com base partidária. Prometeu, ainda, reaproximar-se dos partidos que se afastaram do governo, como o PTB.
João da Costa chegou à sede da agremiação sob aplausos e gritos de guerra dos presentes, formados por 10 presidentes zonais, representantes de tendências internas da legenda e de setoriais (pessoas que simbolizam movimentos organizados). Ele procurou demonstrar confiança e rebater, durante a oratória, todas as queixas que fazem parte do arsenal usado pelos que defendem o secretário estadual de Governo, Maurício Rands. O gestor falou pontualmente em cima das críticas.
Ao longo do discurso, o prefeito citou números para contestar as críticas de que não representa o PT e não tem agilidade necessária para se manter no cargo, como sugeriu Maurício Rands. “Olha, dizem que o governo João da Costa precisa avançar mais, ter mais celeridade, mas vamos pegar os dados objetivos: nós fazíamos 600 casas populares por ano (no governo João Paulo) e agora estamos fazendo 1.200. Aceleramos ou não a habitação?” questionou para depois acrescentar: “Nós fizemos 20 academias da cidade (em oito anos) e em quatro fomos para mais de 40. Estamos avançando ou não nas políticas públicas?”, indagou, estendendo-se em mais dados.
De forma incisiva, ele lembrou sua identificação com o PT desde 1988, quando fez a primeira campanha de João Paulo para vereador, dando a entender que o ex-aliado, sim, mudou de lado. “Quais são as linhas mestras do modo petista de governar que colocamos em 2000? Era radicalizar democraticamente a gestão da prefeitura. Quem conduziu isso? Foi João da Costa, como secretário, por determinação política do então prefeito João Paulo, mas eu construi esse processo que está caracterizado hoje”, declarou.
O prefeito do Recife, João da Costa, revelou a linha do discurso que vai adotar, até o dia 20 de maio, para tentar conquistar a militância e ganhar as prévias do PT. Em evento realizado ontem, na sede municipal da sigla, ele enfocou três pontos para mostrar que não é um “estranho no ninho” pelo fato de não ter o apoio do deputado federal João Paulo e do senador Humberto Costa – os nomes de maior peso político da legenda. Entre os principais pontos, o gestor afirmou ter avançado com o projeto do partido, destacou a ligação umbilical com a legenda e o diálogo amplo com base partidária. Prometeu, ainda, reaproximar-se dos partidos que se afastaram do governo, como o PTB.
João da Costa chegou à sede da agremiação sob aplausos e gritos de guerra dos presentes, formados por 10 presidentes zonais, representantes de tendências internas da legenda e de setoriais (pessoas que simbolizam movimentos organizados). Ele procurou demonstrar confiança e rebater, durante a oratória, todas as queixas que fazem parte do arsenal usado pelos que defendem o secretário estadual de Governo, Maurício Rands. O gestor falou pontualmente em cima das críticas.
Ao longo do discurso, o prefeito citou números para contestar as críticas de que não representa o PT e não tem agilidade necessária para se manter no cargo, como sugeriu Maurício Rands. “Olha, dizem que o governo João da Costa precisa avançar mais, ter mais celeridade, mas vamos pegar os dados objetivos: nós fazíamos 600 casas populares por ano (no governo João Paulo) e agora estamos fazendo 1.200. Aceleramos ou não a habitação?” questionou para depois acrescentar: “Nós fizemos 20 academias da cidade (em oito anos) e em quatro fomos para mais de 40. Estamos avançando ou não nas políticas públicas?”, indagou, estendendo-se em mais dados.
De forma incisiva, ele lembrou sua identificação com o PT desde 1988, quando fez a primeira campanha de João Paulo para vereador, dando a entender que o ex-aliado, sim, mudou de lado. “Quais são as linhas mestras do modo petista de governar que colocamos em 2000? Era radicalizar democraticamente a gestão da prefeitura. Quem conduziu isso? Foi João da Costa, como secretário, por determinação política do então prefeito João Paulo, mas eu construi esse processo que está caracterizado hoje”, declarou.
Fonte:http://www.diariodepernambuco.com.br/2012/04/17/politica2_0.asp
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