Na avaliação do advogado do estabelecimento, a Celpe toma uma nítida
atitude de confronto ao Judiciário Pernambucano ao determinar mais uma
vez a suspensão de energia elétrica do Bar do Alceu, na Torre.
“Em pouco menos de quinze dias, a Celpe descumpre pela terceira vez consecutiva mandado judicial exarado pelo juizo da décima quarta vara cível da capital. Apesar da determinação judicial de multa diária de R$ 4 mil, a companhia energética não leva em consideração e suspende o fornecimento de energia”.
O proprietário, Márcio Valença, diz que não sabe mais o que fazer, pois os prejuízos matérias se acumulam, pois a cada ligação realizada pela própria Celpe, no máximo em uma semana “ela retorna e suspende o fornecimento de energia”.
O último “corte” ocorreu nessa terça-feira (24), por volta das 11h30 no momento em que os clientes almoçavam. Sem energia e despreparados para a situação, os clientes foram obrigados a deixar o local sem concluir a refeição diante da falta de energia no local.
O advogado Manuel Silveira, voltou à justiça a ligação imediata com a culminação da multa já arbitrada.
“Vamos procurar o ministério público – adiantou o advogado Manuel Silveira -, não só em relação a esse caso específico. Mas com o fito de proteger direito difuso de todos os consumidores pernambucanos.”
“Em pouco menos de quinze dias, a Celpe descumpre pela terceira vez consecutiva mandado judicial exarado pelo juizo da décima quarta vara cível da capital. Apesar da determinação judicial de multa diária de R$ 4 mil, a companhia energética não leva em consideração e suspende o fornecimento de energia”.
O proprietário, Márcio Valença, diz que não sabe mais o que fazer, pois os prejuízos matérias se acumulam, pois a cada ligação realizada pela própria Celpe, no máximo em uma semana “ela retorna e suspende o fornecimento de energia”.
O último “corte” ocorreu nessa terça-feira (24), por volta das 11h30 no momento em que os clientes almoçavam. Sem energia e despreparados para a situação, os clientes foram obrigados a deixar o local sem concluir a refeição diante da falta de energia no local.
O advogado Manuel Silveira, voltou à justiça a ligação imediata com a culminação da multa já arbitrada.
“Vamos procurar o ministério público – adiantou o advogado Manuel Silveira -, não só em relação a esse caso específico. Mas com o fito de proteger direito difuso de todos os consumidores pernambucanos.”
Fonte:http://jc3.uol.com.br/blogs/blogjamildo/canais/noticias/2012/04/25/para_advogado_celpe_confronta_o_judiciario_de_pernambuco_129849.php
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