Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
19/04/2012 | 12h00 | Bancos
19/04/2012 | 12h00 | Bancos
Representantes do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) se reúne
nesta quinta-feira com membros da Federação Brasileira dos Bancos
(Febraban). De acordo com o promotor do Consumidor. Ricardo Coelho, no
encontro deve ser fechado o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para
adoção de medidas de segurança nas agências bancárias em Pernambuco.
“Estamos nos reunindo com a Febraban para fechamento do TAC que obriga a adoção de equipamentos de segurança pelos bancos. Depois viajamos a São Paulo para assinatura dos presidentes dos bancos. Teremos bancos seguros. Um trabalho inédito realizado pelo Ministério Publico no Brasil”, disse o promotor.
A medida acontece após a pressão feita pelos órgãos de fiscalização e das ameaças de interdição de agências bancárias em Pernambuco. Segundo o promotor, a ação é inédita no país, e o documento deverá conter também as ideias propostas pelos representantes dos Procons (PE e Recife), sindicatos dos Bancários e Vigilantes, polícias Militar, Civil e Federal, além do Ministério Público do Trabalho e da Agência Brasileira de Inteligência, presentes na última audiência.
Desde agosto de 2011, quando foi aberta a ação civil pública contra os bancos, foram aplicados R$ 11 milhões em multas. Atualmente, nenhuma das cerca de 300 agências do Recife cumprem a legislação na íntegra. Em 2011, segundo dados da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), 30 clientes, oito vigilantes e quatro policiais morreram durante assaltos a banco (em 2010, os números eram de 12, oito e um, respectivamente).
“Estamos nos reunindo com a Febraban para fechamento do TAC que obriga a adoção de equipamentos de segurança pelos bancos. Depois viajamos a São Paulo para assinatura dos presidentes dos bancos. Teremos bancos seguros. Um trabalho inédito realizado pelo Ministério Publico no Brasil”, disse o promotor.
A medida acontece após a pressão feita pelos órgãos de fiscalização e das ameaças de interdição de agências bancárias em Pernambuco. Segundo o promotor, a ação é inédita no país, e o documento deverá conter também as ideias propostas pelos representantes dos Procons (PE e Recife), sindicatos dos Bancários e Vigilantes, polícias Militar, Civil e Federal, além do Ministério Público do Trabalho e da Agência Brasileira de Inteligência, presentes na última audiência.
Desde agosto de 2011, quando foi aberta a ação civil pública contra os bancos, foram aplicados R$ 11 milhões em multas. Atualmente, nenhuma das cerca de 300 agências do Recife cumprem a legislação na íntegra. Em 2011, segundo dados da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), 30 clientes, oito vigilantes e quatro policiais morreram durante assaltos a banco (em 2010, os números eram de 12, oito e um, respectivamente).
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