Apenas três delegacias de plantão permanecerão funcionando, em Olinda, Prazeres e na Várzea
Foto: Foto: Hélia Scheppa/JC Imagem
Do NE10
Em greve desde a útima segunda-feira (23), a paralisação da categoria foi considerada ilegal pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) no mesmo dia que teve início, determinando o retorno imediato dos policiais ao serviço. A greve também foi criticada pelo governador Eduardo Campos.
Em greve desde a útima segunda-feira (23), a paralisação da categoria foi considerada ilegal pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) no mesmo dia que teve início, determinando o retorno imediato dos policiais ao serviço. A greve também foi criticada pelo governador Eduardo Campos.
Em mais uma assembleia realizada na tarde desta quinta-feira (26), cerca de 800 policiais civis de Pernambuco votaram pela radicalização da greve, ou seja, apenas três delegacias de plantão irão operar - Olinda, Prazeres e Várzea - e pelo cumprimento rigoroso do "Cumpra-se a lei", ou seja, todos os procedimentos que requerem a presença do delegado só serão realizados pelo escrivão de polícia com a presença dele. A radicalização já vale a partir da 0h desta sexta (27). A assembleia, que teve início às 17h, deveria acontecer no auditório do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol), mas devido ao grande número de presentes, a reunião acabou sendo realizada na rua Frei Cassimiro, em Santo Amaro.
Os manifestantes também foram a favor de entrar com representação na justiça pernambucana contra o delegado do Instituto de Identificação Tavares Buril (IITB), Jandir Carneiro, por assédio moral, além da realização de uma passeata, na próxima quarta (01), com saída da frente do Instituto de Criminalística, em Campo Grande e chegada na sede provisória do governo do Estado, no Centro de Convenções. Uma nova assembleia será realizada no local.
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