A maior tendência do PT no estado, conhecida como Construindo um Novo Brasil, é quem deve definir o nome do candidato do partido à Prefeitura do Recife. O grupo, atualmente liderado pelo senador Humberto Costa e coordenado pelo ex-vereador Dilson Peixoto, deixou claro, ontem, que tem cerca de 40% do diretório municipal e não vai aceitar a imposição de nomes, como aconteceu em 2008. Segundo Dilson, a escolha do prefeiturável passa pela construção da unidade. Caso contrário, o único caminho será a realização de prévias.
A eleição interna no PT foi admitida por Dilson de forma explícita pela primeira vez, em entrevistas em rádios e jornais. Embora nenhum petista tenha se colocado claramente como opção ao nome do prefeito João da Costa, Dilson Peixoto frisou que sua tendência não se definiu por João da Costa ou qualquer outro nome. E isso significa, em outras palavras, que o prefeito não tem 2/3 do diretório municipal, como seus aliados enfatizavam.
Peixoto lembrou que, em 2008, os deputados federais Maurício Rands e Pedro Eugênio abriram mão de disputar a prefeitura, porque o então prefeito João Paulo tinha maioria no diretório, força política e popularidade. “Naquela época, seria dar murro em ponta de faca lançar um outro candidato, o indicado foi ele e acabou. Agora, o prefeito pode ter a maioria, mas não tem 2/3 do diretório. Então, ele precisa construir um acordo. Agora, bater na mesa não adianta”, afirmou.
As declarações de Dilson Peixoto foram dadas dois dias depois de o prefeito participar de uma plenária, no bairro do Ibura, Zona Sul do Recife, e explicar, entre outros pontos, que não estava traindo o projeto do PT. A postura teria provocado desconforto na CNB porque Humberto havia feito um acordo com João da Costa para que não houvesse mais troca de farpas pelos jornais.
Humberto não quis falar, ontem, sobre as declarações dadas pelo prefeito no sábado passado. “Vou manter o acordo”, afirmou. Já o prefeito também botou panos mornos. “Na plenária, falei 40 minutos sobre a gestão e um minuto sobre o assunto (traição). Falei porque estava num debate interno, com a militância do PT. Hoje (ontem) não vou falar (sobre a posição de Dilson)”.
A eleição interna no PT foi admitida por Dilson de forma explícita pela primeira vez, em entrevistas em rádios e jornais. Embora nenhum petista tenha se colocado claramente como opção ao nome do prefeito João da Costa, Dilson Peixoto frisou que sua tendência não se definiu por João da Costa ou qualquer outro nome. E isso significa, em outras palavras, que o prefeito não tem 2/3 do diretório municipal, como seus aliados enfatizavam.
Peixoto lembrou que, em 2008, os deputados federais Maurício Rands e Pedro Eugênio abriram mão de disputar a prefeitura, porque o então prefeito João Paulo tinha maioria no diretório, força política e popularidade. “Naquela época, seria dar murro em ponta de faca lançar um outro candidato, o indicado foi ele e acabou. Agora, o prefeito pode ter a maioria, mas não tem 2/3 do diretório. Então, ele precisa construir um acordo. Agora, bater na mesa não adianta”, afirmou.
As declarações de Dilson Peixoto foram dadas dois dias depois de o prefeito participar de uma plenária, no bairro do Ibura, Zona Sul do Recife, e explicar, entre outros pontos, que não estava traindo o projeto do PT. A postura teria provocado desconforto na CNB porque Humberto havia feito um acordo com João da Costa para que não houvesse mais troca de farpas pelos jornais.
Humberto não quis falar, ontem, sobre as declarações dadas pelo prefeito no sábado passado. “Vou manter o acordo”, afirmou. Já o prefeito também botou panos mornos. “Na plenária, falei 40 minutos sobre a gestão e um minuto sobre o assunto (traição). Falei porque estava num debate interno, com a militância do PT. Hoje (ontem) não vou falar (sobre a posição de Dilson)”.
Fonte:http://www.diariodepernambuco.com.br/2012/01/31/politica4_0.asp
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