Desemprego no Grande Recife foi de apenas 4,7% em dezembro, segundo pesquisa do IBGE
ARegião Metropolitana do Recife (RMR) registrou uma taxa de desemprego de apenas 4,7% em dezembro passado. O resultado, apontando pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é o menor desde o início da série histórica, em 2002. Também foi o mesmo alcançado por São Paulo e só perdeu para o índice de desemprego registrado em Belo Horizonte, de 3,8%. O resultado da RMR foi 0,8 ponto percentual melhor do que em novembro e 2,2 ponto percentual mais baixo do que em dezembro de 2010.
No ano, o desemprego na RMR ficou em 6,5% – também um recorde na série histórica. Em 2010, o percentual de desempregados era de 8,7%. O rendimento médio real do trabalhador na RMR subiu 2,7% na comparação com 2010, alcançando R$ 1.157,40. O secretário de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo de Pernambuco, Antônio Carlos Maranhão, comemorou o resultado. “Os números mostram que o crescimento do emprego vem se mantendo no médio prazo e acredito que essa tendência continue em 2012, com a consolidação de vários projetos no estado.”
O resultado da PME mostrou também que o Brasil encerrou o ano de 2011 com uma taxa de desemprego de 6% – a menor da série, desde 2003. No mês de dezembro, a taxa de desocupação alcançou dos 4,7%, também o menor índice já registrado. No Brasil, o rendimento médio real ficou em R$ 1.650 – 2,6% superior ao ano anterior. A população ocupada alcançou 22,7 milhões de pessoas no país, com o número de trabalhadores com carteira assinada alcançando 11,2 milhões de pessoas – número 6% maior do que em 2010.
A PME constatou também que 22% dos ocupados são pessoas com mais de 50 anos e que os trabalhadores com 11 anos ou mais de escolaridade compõem 60,7% do total de ocupados. O Brasil registrou recorde também nos trabalhadores com carteira assinada – 48,5% do total de ocupados, ou 10,9 milhões de pessoas. A massa de rendimento real ficou em R$ 37,8 bilhões. Aumentou o número de pessoas contribuindo para a Previdência Social, de 61,2% dos ocupados, em 2003, para 68,4%, em 2011.
ARegião Metropolitana do Recife (RMR) registrou uma taxa de desemprego de apenas 4,7% em dezembro passado. O resultado, apontando pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é o menor desde o início da série histórica, em 2002. Também foi o mesmo alcançado por São Paulo e só perdeu para o índice de desemprego registrado em Belo Horizonte, de 3,8%. O resultado da RMR foi 0,8 ponto percentual melhor do que em novembro e 2,2 ponto percentual mais baixo do que em dezembro de 2010.
No ano, o desemprego na RMR ficou em 6,5% – também um recorde na série histórica. Em 2010, o percentual de desempregados era de 8,7%. O rendimento médio real do trabalhador na RMR subiu 2,7% na comparação com 2010, alcançando R$ 1.157,40. O secretário de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo de Pernambuco, Antônio Carlos Maranhão, comemorou o resultado. “Os números mostram que o crescimento do emprego vem se mantendo no médio prazo e acredito que essa tendência continue em 2012, com a consolidação de vários projetos no estado.”
O resultado da PME mostrou também que o Brasil encerrou o ano de 2011 com uma taxa de desemprego de 6% – a menor da série, desde 2003. No mês de dezembro, a taxa de desocupação alcançou dos 4,7%, também o menor índice já registrado. No Brasil, o rendimento médio real ficou em R$ 1.650 – 2,6% superior ao ano anterior. A população ocupada alcançou 22,7 milhões de pessoas no país, com o número de trabalhadores com carteira assinada alcançando 11,2 milhões de pessoas – número 6% maior do que em 2010.
A PME constatou também que 22% dos ocupados são pessoas com mais de 50 anos e que os trabalhadores com 11 anos ou mais de escolaridade compõem 60,7% do total de ocupados. O Brasil registrou recorde também nos trabalhadores com carteira assinada – 48,5% do total de ocupados, ou 10,9 milhões de pessoas. A massa de rendimento real ficou em R$ 37,8 bilhões. Aumentou o número de pessoas contribuindo para a Previdência Social, de 61,2% dos ocupados, em 2003, para 68,4%, em 2011.
Fonte:http://www.diariodepernambuco.com.br/2012/01/27/economia1_0.asp
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