Eduardo Campos disse que instituições precisam destinar parte de seus lucros para a segurança
Raphael Guerra
Um dia depois de a Secretaria de Defesa Social (SDS) afirmar que vai unir forças junto ao Ministério Público de Pernambuco para punir os bancos do Recife que não investem em equipamentos obrigatórios para evitar assaltos, o governador Eduardo Campos reforçou a parcela de culpa das agências nas investidas dos bandidos. Segundo ele, o governo vai “jogar duro” para prender os criminosos, mas também vai cobrar das instituições os investimentos apontados pelas normas de segurança estipuladas em três leis municipais. O não cumprimento dessa leis poderá acarretar multas e até fechamento das agências, segundo o governo. Em apenas 15 dias, seis foram assaltadas. Nas saidinhas, 41 clientes foram vítimas.
“É fundamental que as leis sejam cumpridas. As agências precisam ganhar dinheiro, mas também gastar com segurança para os seus clientes. A responsabilidade também é dos bancos. Nós estamos fazendo nossa parte. Vários suspeitos foram pegos no ato”, disse Eduardo Campos. Três leis estão em vigência no Recife desde o final de 2010. Entre as normas, é obrigatória a instalação de câmeras de TV internas e pelo menos três na área externa das agências. Dois vigilantes, no mínimo, devem cuidar da segurança por pavimento bancário. Eles devem estar com coletes à prova de bala e em cabines blindadas. Do lado de fora, outros dois, armados, devem estar atentos à circulação das pessoas.
Ontem à tarde, o Diario percorreu agências na Agamenon Magalhães e na Encruzilhada e comprovou que essas normas não são cumpridas. Em apenas uma delas, havia uma câmera externa, quando a lei exige três. “Tudo isso tem gerado um grau de insegurança. Os bancos precisam entender que os assaltos são uma questão de segurança privada que interfere na segurança pública”, disse o presidente do Sindicato dos Bancários, João Rufino. A equipe do Diario tentou contato telefônico e por e-mail com a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), mas não obteve nenhum retorno.
Raphael Guerra
Um dia depois de a Secretaria de Defesa Social (SDS) afirmar que vai unir forças junto ao Ministério Público de Pernambuco para punir os bancos do Recife que não investem em equipamentos obrigatórios para evitar assaltos, o governador Eduardo Campos reforçou a parcela de culpa das agências nas investidas dos bandidos. Segundo ele, o governo vai “jogar duro” para prender os criminosos, mas também vai cobrar das instituições os investimentos apontados pelas normas de segurança estipuladas em três leis municipais. O não cumprimento dessa leis poderá acarretar multas e até fechamento das agências, segundo o governo. Em apenas 15 dias, seis foram assaltadas. Nas saidinhas, 41 clientes foram vítimas.
“É fundamental que as leis sejam cumpridas. As agências precisam ganhar dinheiro, mas também gastar com segurança para os seus clientes. A responsabilidade também é dos bancos. Nós estamos fazendo nossa parte. Vários suspeitos foram pegos no ato”, disse Eduardo Campos. Três leis estão em vigência no Recife desde o final de 2010. Entre as normas, é obrigatória a instalação de câmeras de TV internas e pelo menos três na área externa das agências. Dois vigilantes, no mínimo, devem cuidar da segurança por pavimento bancário. Eles devem estar com coletes à prova de bala e em cabines blindadas. Do lado de fora, outros dois, armados, devem estar atentos à circulação das pessoas.
Ontem à tarde, o Diario percorreu agências na Agamenon Magalhães e na Encruzilhada e comprovou que essas normas não são cumpridas. Em apenas uma delas, havia uma câmera externa, quando a lei exige três. “Tudo isso tem gerado um grau de insegurança. Os bancos precisam entender que os assaltos são uma questão de segurança privada que interfere na segurança pública”, disse o presidente do Sindicato dos Bancários, João Rufino. A equipe do Diario tentou contato telefônico e por e-mail com a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), mas não obteve nenhum retorno.
Fonte:http://www.diariodepernambuco.com.br/2012/01/26/vidaurbana1_0.asp
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