Doze defensores públicos estarão de plantão, a partir desta segunda-feira, para analisar os processos de todos os internos do Centro de Atendimento Socioeducativo do Cabo de Santo Agostinho. A previsão é a de que os trabalhos sejam concluídos até a sexta-feira. A ação faz parte do pacote de medidas que está sendo adotado pelo governo do estado após a rebelião do último dia 10, quando três reeducandos foram cruelmente assassinados e outros 16 ficaram feridos.
Segundo a defensora pública geral do estado, Marta Freire, as outras unidades da Funase também devem receber o mutirão. “Nesta primeira etapa, serão analisados apenas os processos do Cabo, divididos por tipos penais. Num segundo momento, vamos pensar em estratégias de ação para serem adotadas nos outros centros.”
O comitê intersetorial criado pelo governo começou a trabalhar na última quinta-feira. Cinco promotores fazem parte da comissão. Dois são responsáveis apenas pelo centro do Cabo. Outros três vão acompanhar a situação das outras unidades, além da construção de duas novas. A primeira, em Vitória de Santo Antão, deve ser inaugurada até o final do ano. A segunda, em Jaboatão dos Guararapes, está prevista para 2014. No total, 600 novas vagas.
Duas sindicâncias seguem em apuração. Uma para apontar as causas da rebelião, e outra para averiguar as denúncias em relação às irregularidades na unidade do Cabo. A polícia concluiu, na última terça-feira, o inquérito sobre os três assassinatos registrados. Renato Almeida Cruz, Ivanildo Belarmino dos Santos Filho, Jonathas Gomes Cabral da Silva e Jeferson Fernando da Silva foram indiciados por triplo homicídio duplamente qualificado (motivo fútil e meio cruel) e por tentativa de homicídio. Os quatro internos já haviam sido autuados em flagrante por dano ao patrimônio público e estão presos no Cotel.
A Vara Regional da Infância e Juventude aguarda esclarecimentos do presidente da Funase, Alberto Vinícius do Nascimento.
Segundo a defensora pública geral do estado, Marta Freire, as outras unidades da Funase também devem receber o mutirão. “Nesta primeira etapa, serão analisados apenas os processos do Cabo, divididos por tipos penais. Num segundo momento, vamos pensar em estratégias de ação para serem adotadas nos outros centros.”
O comitê intersetorial criado pelo governo começou a trabalhar na última quinta-feira. Cinco promotores fazem parte da comissão. Dois são responsáveis apenas pelo centro do Cabo. Outros três vão acompanhar a situação das outras unidades, além da construção de duas novas. A primeira, em Vitória de Santo Antão, deve ser inaugurada até o final do ano. A segunda, em Jaboatão dos Guararapes, está prevista para 2014. No total, 600 novas vagas.
Duas sindicâncias seguem em apuração. Uma para apontar as causas da rebelião, e outra para averiguar as denúncias em relação às irregularidades na unidade do Cabo. A polícia concluiu, na última terça-feira, o inquérito sobre os três assassinatos registrados. Renato Almeida Cruz, Ivanildo Belarmino dos Santos Filho, Jonathas Gomes Cabral da Silva e Jeferson Fernando da Silva foram indiciados por triplo homicídio duplamente qualificado (motivo fútil e meio cruel) e por tentativa de homicídio. Os quatro internos já haviam sido autuados em flagrante por dano ao patrimônio público e estão presos no Cotel.
A Vara Regional da Infância e Juventude aguarda esclarecimentos do presidente da Funase, Alberto Vinícius do Nascimento.
Fonte:http://www.diariodepernambuco.com.br/2012/01/21/vidaurbana5_0.asp
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