Aliado da Frente Popular na esfera estadual, o PSD apresentou um posicionamento diferente dos partidos que criticaram a tentativa do prefeito João da Costa (PT) de iniciar um diálogo com as legendas da base governista. Segundo o presidente estadual do PSD, André de Paula, não se pode fazer o julgamento se o prefeito demorou ou não para tentar um entendimento. "Não cabe analisar se ele começa cedo ou se ele começa tarde. Quem é prefeito e candidato à reeleição tem sempre a responsabilidade de tocar duas questões importantes. A primeira, que deve ser a principal, a gestão do município, e depois, a sucessão política. O prefeito tem a percepção dele e é ele quem vai estabelecer esse diálogo", afirmou em entrevista à Rádio Folha FM 96,7.
André de Paula destacou que já foi procurado pelo prefeito no final do ano passado. "Tivemos uma conversa preliminar que eu posso dizer que abriu as portas para conversas futuras que podem acontecer a partir de agora", completou. Citando uma possível aliança que poderá ser feita na cidade de São Paulo, o dirigente disse que não vê nenhuma anormalidade em uma aliança entre o PSD e PT. “Já estive com João Paulo, com João da Costa e não tenho nenhuma dificuldade com Maurício Rands, com Humberto Costa e agora me sinto muito mais confortável. Nós entendemos que é fundamental construir pontes", ressaltou.
O pessedista, no entanto, frisou que a posição do governador Eduardo Campos (PSB) é o que vai direcionar a postura do PSD. "É impossível dar qualquer passo sem perceber qual a postura do governador Eduardo Campos. Qualquer sinal agora é um sinal precoce, é algo que pode não se sustentar", sublinhou.
AGENDA
A executiva estadual do PSD vai se reunir hoje, a partir das 11h, para discutir a realização de seminários que serão promovidos pelo partido a partir do próximo mês. No primeiro encontro do ano, o dirigente pessedista disse que vai apresentar a toda executiva a proposta de promover encontros entres os filiados para fazer uma espécie de capacitação dos pré-candidatos. Segundo André de Paula, o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif (PSD), é um dos convidados. Está previsto que a primeira reunião seja no dia 3 de fevereiro.
André de Paula destacou que já foi procurado pelo prefeito no final do ano passado. "Tivemos uma conversa preliminar que eu posso dizer que abriu as portas para conversas futuras que podem acontecer a partir de agora", completou. Citando uma possível aliança que poderá ser feita na cidade de São Paulo, o dirigente disse que não vê nenhuma anormalidade em uma aliança entre o PSD e PT. “Já estive com João Paulo, com João da Costa e não tenho nenhuma dificuldade com Maurício Rands, com Humberto Costa e agora me sinto muito mais confortável. Nós entendemos que é fundamental construir pontes", ressaltou.
O pessedista, no entanto, frisou que a posição do governador Eduardo Campos (PSB) é o que vai direcionar a postura do PSD. "É impossível dar qualquer passo sem perceber qual a postura do governador Eduardo Campos. Qualquer sinal agora é um sinal precoce, é algo que pode não se sustentar", sublinhou.
AGENDA
A executiva estadual do PSD vai se reunir hoje, a partir das 11h, para discutir a realização de seminários que serão promovidos pelo partido a partir do próximo mês. No primeiro encontro do ano, o dirigente pessedista disse que vai apresentar a toda executiva a proposta de promover encontros entres os filiados para fazer uma espécie de capacitação dos pré-candidatos. Segundo André de Paula, o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif (PSD), é um dos convidados. Está previsto que a primeira reunião seja no dia 3 de fevereiro.
Fonte:http://www1.folhape.com.br/cms/opencms/folhape/pt/politica/noticias/arquivos/2011/outubro/0109.html
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